Ministro do TCU pede acesso à delação de Ricardo Pessoa
Defesa de ministro Raimundo Carreiro pediu ao STF acesso aos depoimentos de Pessoa, investigado na Lava Jato
Da Redação
Publicado em 30 de junho de 2015 às 18h15.
Brasília - A defesa do ministro Raimundo Carreiro, do Tribunal de Contas da União ( TCU ), pediu hoje (30) ao Supremo Tribunal Federal acesso aos depoimentos do presidente da empreiteira UTC, Ricardo Pessoa, investigado na Operação Lava Jato .
De acordo com reportagens divulgadas no último fim de semana, o ministro teria sido citado pelo executivo em sua delação premiada.
O pedido foi encaminhado ao ministro Teori Zavascki, relator dos inquéritos procedentes da Lava Jato que tramitam no Supremo.
Ontem (30), os ministros Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva, e da Casa Civil, Aloizio Mercadante, além do senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) entraram com pedido para ter acesso ao conteúdo dos depoimentos.
As solicitações de acesso foram apresentadas ao Supremo após a divulgação de reportagem da revista Veja. Segundo a publicação, Pessoa teria citado o nome de 18 pessoas que receberam contribuições dele.
Edinho Silva, Mercadante e Aloysio Nunes negaram ter recebido doações ilegais, em dinheiro, do empreiteiro. Pessoa ficou preso durante quatro meses pelas investigações da Lava Jato. Ele deixou a sede da Polícia Federal em Curitiba e cumpre prisão domiciliar.
Brasília - A defesa do ministro Raimundo Carreiro, do Tribunal de Contas da União ( TCU ), pediu hoje (30) ao Supremo Tribunal Federal acesso aos depoimentos do presidente da empreiteira UTC, Ricardo Pessoa, investigado na Operação Lava Jato .
De acordo com reportagens divulgadas no último fim de semana, o ministro teria sido citado pelo executivo em sua delação premiada.
O pedido foi encaminhado ao ministro Teori Zavascki, relator dos inquéritos procedentes da Lava Jato que tramitam no Supremo.
Ontem (30), os ministros Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva, e da Casa Civil, Aloizio Mercadante, além do senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) entraram com pedido para ter acesso ao conteúdo dos depoimentos.
As solicitações de acesso foram apresentadas ao Supremo após a divulgação de reportagem da revista Veja. Segundo a publicação, Pessoa teria citado o nome de 18 pessoas que receberam contribuições dele.
Edinho Silva, Mercadante e Aloysio Nunes negaram ter recebido doações ilegais, em dinheiro, do empreiteiro. Pessoa ficou preso durante quatro meses pelas investigações da Lava Jato. Ele deixou a sede da Polícia Federal em Curitiba e cumpre prisão domiciliar.