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Ministro da Saúde diz que está comprometido com ministério

Questionado se permanece no cargo, Castro respondeu que é a presidente Dilma Roussef quem tem a prerrogativa de nomear e exonerar ministros

Marcelo Castro, ministro da Saúde: "nós estamos comprometidos com esse trabalho que estamos fazendo à frente do Ministério da Saúde” (Lula Marques/ Agência PT/Fotos Públicas)
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Da Redação

Publicado em 6 de abril de 2016 às 15h05.

O ministro da Saúde , Marcelo Castro, disse hoje (6) que tem grande respeito pelo vice-presidente, Michel Temer, e pelo PMDB , mas está comprometido com o trabalho à frente do ministério.

A saída do governo foi determinada pelo diretório nacional do partido na semana passada.

“Tenho uma vida inteira no meu partido, o PMDB. Estou exercendo meu oitavo mandato, todos pelo PMDB. Tenho um grande respeito pelo presidente [licenciado] do nosso partido, Michel Temer. Mas, neste momento, nós estamos comprometidos com esse trabalho que estamos fazendo à frente do Ministério da Saúde”, disse.

Questionado se permanece no cargo, mesmo após a oficialização do rompimento do PMDB com o governo, Castro respondeu que é a presidente Dilma Roussef quem tem a prerrogativa de nomear e exonerar ministros e que a situação depende do entendimento dela e do diálogo com os partidos.

“Este momento difícil que o país está vivendo, de epidemia de dengue, chikungunya, Zika, microcefalia e [síndrome de] Guillain-Barré é a hora mais necessária de continuarmos nosso trabalho. É esse o entendimento que eu tenho”, concluiu.

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A saída do governo foi determinada pelo diretório nacional do partido na semana passada.

“Tenho uma vida inteira no meu partido, o PMDB. Estou exercendo meu oitavo mandato, todos pelo PMDB. Tenho um grande respeito pelo presidente [licenciado] do nosso partido, Michel Temer. Mas, neste momento, nós estamos comprometidos com esse trabalho que estamos fazendo à frente do Ministério da Saúde”, disse.

Questionado se permanece no cargo, mesmo após a oficialização do rompimento do PMDB com o governo, Castro respondeu que é a presidente Dilma Roussef quem tem a prerrogativa de nomear e exonerar ministros e que a situação depende do entendimento dela e do diálogo com os partidos.

“Este momento difícil que o país está vivendo, de epidemia de dengue, chikungunya, Zika, microcefalia e [síndrome de] Guillain-Barré é a hora mais necessária de continuarmos nosso trabalho. É esse o entendimento que eu tenho”, concluiu.

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