Menores baderneiros em ônibus não irão às praias, diz Pezão
Segundo governador do Rio, "não chegarão à praia" os menores que fazem baderna em ônibus e são monitorados pelas UPPs
Da Redação
Publicado em 23 de setembro de 2015 às 20h49.
Rio de Janeiro - O governador do Rio , Luiz Fernando Pezão, disse hoje (23) que os menores que fazem baderna em ônibus e são monitorados pelos serviços de inteligência das unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) onde residem "não chegarão à praia”.
Pezão informou que já havia dado essa ordem desde que foi iniciada a Operação Verão. Acrescentou que esses adolescentes são monitoradas por meio do serviço de inteligência, com o uso de tecnologia.
Segundo o governador, a pessoa pode estar de bermuda, descalça e se dirigir à praia que não tem problema algum. “Os que não queremos deixar chegar à praia são aqueles que não pagam passagem, andam em cima do ônibus ou com a metade do corpo para fora, jogando latas [em quem passa] e roubando passageiros. Sabemos que não vai dar certo. Já fazíamos esse trabalho.”
Pezão disse ainda que o governo não tem a utopia de que vai conseguir patrulhar toda a orla e ter segurança para 2 milhões de pessoas que frequentam às praias do Rio em um final de semana.
“Ficamos nove finais de semana com a praia lotada, com sol de verão, e não tivemos problema. Então, vamos continuar.”
O governador adiantou que vai pedir ao Ministério Público e ao Tribunal de Justiça do Rio que coloquem plantões nos fins de semana com os ônibus itinerantes.
Da Defensoria Pública do Estado, Pezão quer apoio às ações da Polícia Militar. “Não vamos recuar no nosso trabalho”, concluiu.
Rio de Janeiro - O governador do Rio , Luiz Fernando Pezão, disse hoje (23) que os menores que fazem baderna em ônibus e são monitorados pelos serviços de inteligência das unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) onde residem "não chegarão à praia”.
Pezão informou que já havia dado essa ordem desde que foi iniciada a Operação Verão. Acrescentou que esses adolescentes são monitoradas por meio do serviço de inteligência, com o uso de tecnologia.
Segundo o governador, a pessoa pode estar de bermuda, descalça e se dirigir à praia que não tem problema algum. “Os que não queremos deixar chegar à praia são aqueles que não pagam passagem, andam em cima do ônibus ou com a metade do corpo para fora, jogando latas [em quem passa] e roubando passageiros. Sabemos que não vai dar certo. Já fazíamos esse trabalho.”
Pezão disse ainda que o governo não tem a utopia de que vai conseguir patrulhar toda a orla e ter segurança para 2 milhões de pessoas que frequentam às praias do Rio em um final de semana.
“Ficamos nove finais de semana com a praia lotada, com sol de verão, e não tivemos problema. Então, vamos continuar.”
O governador adiantou que vai pedir ao Ministério Público e ao Tribunal de Justiça do Rio que coloquem plantões nos fins de semana com os ônibus itinerantes.
Da Defensoria Pública do Estado, Pezão quer apoio às ações da Polícia Militar. “Não vamos recuar no nosso trabalho”, concluiu.