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LGBT usam ataque em Orlando para se promover, diz Feliciano

Marco Feliciano afirmou que grupos LGBT usam ataque em Orlando, que matou 50 pessoas, para "se promover"

Marco Feliciano: deputado disse que grupos LGBT usam ataque em Orlando, que matou 50 pessoas, para "se promover" (Agência Câmara)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2016 às 10h35.

Após o atentado a uma boate LGBT em Orlando, EUA, que deixou 50 mortos e 53 feridos na madrugada de domingo, 12, o deputado federal Marco Feliciano (PSC/SP) fez uma série de declarações polêmicas em seu perfil do Twitter.

Na rede social, ele disse achar "triste a tentativa de grupos LGBT de usar esta tragédia para se promover, como se a razão deste ataque fosse apenas homofobia".

Ainda no Twitter, o deputado acusou os grupos de calarem-se em relação a outros atentados e criticou a esquerda por apoiar a Palestina.

"Estes terroristas com quem a esquerda quer dialogar assassinam inocentes, tripudiam sobre seus cadáveres numa luta política insana", concluiu.

Feliciano, que também é pastor de uma igreja neopentecostal ligada à Assembleia de Deus, é conhecido por se envolver em polêmicas com grupos LGBT.

Um dos principais exemplos talvez seja o projeto da "cura gay", de 2013, em que propôs um tratamento com o objetivo de curar a homossexualidade.

Na madrugada de domingo, 12, o americano e filho de afegãos Omar Mateen, 29 anos, abriu fogo em uma casa noturna gay de Orlando. A polícia investiga o caso como terrorismo e o FBI busca elo do autor do atentado com grupos islâmicos.

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Após o atentado a uma boate LGBT em Orlando, EUA, que deixou 50 mortos e 53 feridos na madrugada de domingo, 12, o deputado federal Marco Feliciano (PSC/SP) fez uma série de declarações polêmicas em seu perfil do Twitter.

Na rede social, ele disse achar "triste a tentativa de grupos LGBT de usar esta tragédia para se promover, como se a razão deste ataque fosse apenas homofobia".

Ainda no Twitter, o deputado acusou os grupos de calarem-se em relação a outros atentados e criticou a esquerda por apoiar a Palestina.

"Estes terroristas com quem a esquerda quer dialogar assassinam inocentes, tripudiam sobre seus cadáveres numa luta política insana", concluiu.

Feliciano, que também é pastor de uma igreja neopentecostal ligada à Assembleia de Deus, é conhecido por se envolver em polêmicas com grupos LGBT.

Um dos principais exemplos talvez seja o projeto da "cura gay", de 2013, em que propôs um tratamento com o objetivo de curar a homossexualidade.

Na madrugada de domingo, 12, o americano e filho de afegãos Omar Mateen, 29 anos, abriu fogo em uma casa noturna gay de Orlando. A polícia investiga o caso como terrorismo e o FBI busca elo do autor do atentado com grupos islâmicos.

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