Marcelo Castro abraça manifestante fantasiado de mosquito
Questionado se havia valido a pena se afastar do cargo em meio à crise na saúde provocada pelo Aedes aegypt, ministro sinalizou positivamente com a mão
Da Redação
Publicado em 17 de fevereiro de 2016 às 18h14.
Brasília - Licenciado desde a manhã desta quarta-feira, 17, do cargo de ministro da Saúde para colaborar na recondução de Leonardo Picciani (RJ) à liderança do PMDB na Câmara, Marcelo Castro disse aguardar que a presidente Dilma Rousseff o convoque novamente.
Questionado se havia valido a pena se afastar do cargo em meio à crise na saúde provocada pelo mosquito Aedes aegypt , ele sinalizou positivamente com a mão.
Ao ser indagado se já retornaria ao cargo nesta quinta-feira, 18, ele brincou. "Você está perguntando à pessoa errada. É o que eu espero", afirmou.
Manifestantes fantasiados de mosquitos arregimentados pelo Solidariedade, partido aliado do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), furaram o bloqueio da segurança e se aproximaram do ministro.
Um deles chegou a abraçar Castro, que também foi alvo de uma chuva de papéis com mosquitos estampados. O ministro reagiu com bom humor. "Vamos acabar com esse mosquito", disse.
Os manifestantes ficaram na porta do plenário onde ocorreu a votação do líder do PMDB com raquetes elétricas de matar mosquitos. Eles se manifestaram contra Castro ou contra Picciani.
Brasília - Licenciado desde a manhã desta quarta-feira, 17, do cargo de ministro da Saúde para colaborar na recondução de Leonardo Picciani (RJ) à liderança do PMDB na Câmara, Marcelo Castro disse aguardar que a presidente Dilma Rousseff o convoque novamente.
Questionado se havia valido a pena se afastar do cargo em meio à crise na saúde provocada pelo mosquito Aedes aegypt , ele sinalizou positivamente com a mão.
Ao ser indagado se já retornaria ao cargo nesta quinta-feira, 18, ele brincou. "Você está perguntando à pessoa errada. É o que eu espero", afirmou.
Manifestantes fantasiados de mosquitos arregimentados pelo Solidariedade, partido aliado do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), furaram o bloqueio da segurança e se aproximaram do ministro.
Um deles chegou a abraçar Castro, que também foi alvo de uma chuva de papéis com mosquitos estampados. O ministro reagiu com bom humor. "Vamos acabar com esse mosquito", disse.
Os manifestantes ficaram na porta do plenário onde ocorreu a votação do líder do PMDB com raquetes elétricas de matar mosquitos. Eles se manifestaram contra Castro ou contra Picciani.