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Manifestação de motoristas bloqueia oito terminais de ônibus

Segundo a SPTrans, neste momento, foram também paralisados pelos motoristas: o da Barra Funda e o Expresso Tiradentes

Ônibus em terminal de São Paulo: número de ônibus e de passageiros afetados não foi informado pela empresa (AGLIBERTO LIMA/VEJA SÃO PAULO)
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Da Redação

Publicado em 20 de maio de 2014 às 16h02.

São Paulo - Motoristas e cobradores bloqueiam terminais de ônibus em São Paulo desde. O protesto começou na manhã de hoje (20), com o bloqueio de seis terminais.

Neste momento, segundo a SPTrans, empresa municipal que administra o transporte público na cidade, outros dois foram paralisados pelos motoristas: o da Barra Funda e o Expresso Tiradentes.

Os terminais de ônibus de Pinheiros, Lapa e Pirituba, na zona oeste, Princesa Isabel e Amaral Gurgel, no centro da cidade, e Sacomã, na região sul, continuam bloqueados pelos manifestantes.

O número de ônibus e de passageiros afetados não foi informado pela empresa.

O Sindicato dos Motoristas de São Paulo informou que o protesto é organizado por um grupo insatisfeito com a proposta aceita pela categoria, em assembleia realizada ontem.

A proposta patronal prevê aumento salarial de 10%, R$ 850 de Participação nos Lucros e Resultados (PLR), aumento de R$ 16,50 no vale alimentação e 180 de licença maternidade, além de reconhecimento de insalubridade.

Segundo a viação Santa Brígida, que atua principalmente no centro da capital paulista, alguns manifestantes tomaram as chaves de veículos da empresa e furaram os pneus de ônibus para impedir que eles deixassem os terminais.

A empresa informou que está tentando negociar com sindicatos e manifestantes, mas disse que ainda não há previsão de retorno à normalidade do sistema de transportes.

Por meio de nota, a SPTrans informou ter acionado a Polícia Militar e que vai solicitar ao Ministério Público a apuração de responsabilidade pelas ações. “A SPTrans repudia com veemência os fatos ocorridos, como a retirada de chaves dos coletivos, impedindo sua circulação, considera os atos sabotagem ao sistema e irá agir com o rigor necessário à apuração e punição dos envolvidos e responsáveis”.

Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), desde o início da manhã de hoje, motoristas e cobradores também bloqueiam várias vias do centro da capital, como o Largo do Arouche, Avenida Rio Branco e Viaduto Pacaembu.

A Polícia Militar não soube informar mais detalhes sobre o protesto, como o número de manifestantes.

O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SPUrbanuss) disse que está buscando negociar com os manifestantes.

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São Paulo - Motoristas e cobradores bloqueiam terminais de ônibus em São Paulo desde. O protesto começou na manhã de hoje (20), com o bloqueio de seis terminais.

Neste momento, segundo a SPTrans, empresa municipal que administra o transporte público na cidade, outros dois foram paralisados pelos motoristas: o da Barra Funda e o Expresso Tiradentes.

Os terminais de ônibus de Pinheiros, Lapa e Pirituba, na zona oeste, Princesa Isabel e Amaral Gurgel, no centro da cidade, e Sacomã, na região sul, continuam bloqueados pelos manifestantes.

O número de ônibus e de passageiros afetados não foi informado pela empresa.

O Sindicato dos Motoristas de São Paulo informou que o protesto é organizado por um grupo insatisfeito com a proposta aceita pela categoria, em assembleia realizada ontem.

A proposta patronal prevê aumento salarial de 10%, R$ 850 de Participação nos Lucros e Resultados (PLR), aumento de R$ 16,50 no vale alimentação e 180 de licença maternidade, além de reconhecimento de insalubridade.

Segundo a viação Santa Brígida, que atua principalmente no centro da capital paulista, alguns manifestantes tomaram as chaves de veículos da empresa e furaram os pneus de ônibus para impedir que eles deixassem os terminais.

A empresa informou que está tentando negociar com sindicatos e manifestantes, mas disse que ainda não há previsão de retorno à normalidade do sistema de transportes.

Por meio de nota, a SPTrans informou ter acionado a Polícia Militar e que vai solicitar ao Ministério Público a apuração de responsabilidade pelas ações. “A SPTrans repudia com veemência os fatos ocorridos, como a retirada de chaves dos coletivos, impedindo sua circulação, considera os atos sabotagem ao sistema e irá agir com o rigor necessário à apuração e punição dos envolvidos e responsáveis”.

Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), desde o início da manhã de hoje, motoristas e cobradores também bloqueiam várias vias do centro da capital, como o Largo do Arouche, Avenida Rio Branco e Viaduto Pacaembu.

A Polícia Militar não soube informar mais detalhes sobre o protesto, como o número de manifestantes.

O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SPUrbanuss) disse que está buscando negociar com os manifestantes.

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