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Manifestação contra o PT reúne 5 mil em São Paulo

Entre os manifestantes que ocupavam parte da Avenida Paulista estava o deputado estadual Eduardo Bolsonaro (PSC)

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 15 de novembro de 2014 às 16h13.

São Paulo - Com coro de fora PT e pedidos de impeachment da presidente Dilma Rousseff, perto de 5 mil pessoas, segundo a Polícia Militar, se reuniram na tarde deste sábado, 15, em frente ao vão livre do Masp, em São Paulo. Para evitar o que chamaram de mal entendido, parte dos líderes da manifestação fez questão de ressaltar que não era a favor da intervenção militar.

Entre os manifestantes que ocupavam parte da Avenida Paulista estava o deputado estadual Eduardo Bolsonaro (PSC), que falou em dois dos cinco carros de som que estavam no local. Ele adotou um tom agregador: afirmou que o protesto é democrático e aceita todos os grupos, apesar de se dizer contra a intervenção militar.

Manifestantes que se encontrabam em um dos caminhões defendiam abertamente a volta de um regime militar. Questionado se estava armado neste protesto, a exemplo do ato realizado em 1º de novembro, Bolsonaro disse que dispensou a arma desta vez porque alguns amigos estavam responsáveis por sua segurança.

Além dos gritos contra o PT, os manifestantes rezaram o Pai Nosso. O padre do Rio de Janeiro Carlos de Aguiar, presente no evento, afirmou que o governo estava patrocinando a ditadura 'gayzista' no Brasil. "Respeitamos quem não acredita em Deus, mas temos valores cristãos", disse.

O deputado estadual coronel Telhada (PSDB) também falou aos manifestantes, sob fortes aplausos. Ele gritou "basta à corrupção" e afirmou que "lugar de bandido é na cadeia e não governando".

A polícia foi uma das protagonistas do evento. Líderes dos manifestantes pediram por várias vezes aplausos aos policiais, que garantiam um evento "ordeiro". Cerca de 500 policiais militares acompanhavam a manifestação.

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Entre os manifestantes que ocupavam parte da Avenida Paulista estava o deputado estadual Eduardo Bolsonaro (PSC), que falou em dois dos cinco carros de som que estavam no local. Ele adotou um tom agregador: afirmou que o protesto é democrático e aceita todos os grupos, apesar de se dizer contra a intervenção militar.

Manifestantes que se encontrabam em um dos caminhões defendiam abertamente a volta de um regime militar. Questionado se estava armado neste protesto, a exemplo do ato realizado em 1º de novembro, Bolsonaro disse que dispensou a arma desta vez porque alguns amigos estavam responsáveis por sua segurança.

Além dos gritos contra o PT, os manifestantes rezaram o Pai Nosso. O padre do Rio de Janeiro Carlos de Aguiar, presente no evento, afirmou que o governo estava patrocinando a ditadura 'gayzista' no Brasil. "Respeitamos quem não acredita em Deus, mas temos valores cristãos", disse.

O deputado estadual coronel Telhada (PSDB) também falou aos manifestantes, sob fortes aplausos. Ele gritou "basta à corrupção" e afirmou que "lugar de bandido é na cadeia e não governando".

A polícia foi uma das protagonistas do evento. Líderes dos manifestantes pediram por várias vezes aplausos aos policiais, que garantiam um evento "ordeiro". Cerca de 500 policiais militares acompanhavam a manifestação.

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