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Mais Médicos atenderá a quase 50 milhões de brasileiros

Até o fim do ano, presidente estima que 7,5 mil médicos estarão em ação no programa, o que representa metade da meta prevista

Dilma Rousseff:  presidente afirma que progrma “leva o médico até onde não tem, como a periferia das grandes cidades brasileiras e o interior do país" (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de outubro de 2013 às 14h40.

São Paulo – A presidente Dilma Rousseff ressaltou hoje (25) o avanço do Programa Mais Médicos , que, em abril do próximo ano, deverá atender cerca de 46 milhões de brasileiros.

Em cerimônia no Palácio dos Bandeirantes, na qual anunciou repasse de R$ 5,4 bilhões ao governo paulista para o PAC da Mobilidade Urbana, a presidente disse que, até o fim deste mês, deverão estar aptos para trabalhar 3,8 mil profissionais selecionados para o Mais Médicos.

Até o fim do ano, ela estima que 7,5 mil médicos estarão em ação no programa, o que representa metade da meta prevista até o início do segundo trimestre de 2014.

Dilma definiu o programa como uma iniciativa que “leva o médico até onde não tem [médico], como a periferia das grandes cidades brasileiras e o interior do país, as cidades do Norte e do Nordeste, a fronteira e também as cidades médias".

Para ela, este é um processo que está andando adequadamente.

Após a presidente ter sancionado a Lei do Mais Médicos, na última semana, a emissão dos registros para os médicos brasileiros e estrangeiros formados no exterior passou a ser atribuição do Ministério da Saúde, e não mais dos conselhos regionais de Medicina (CRMs).

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Em cerimônia no Palácio dos Bandeirantes, na qual anunciou repasse de R$ 5,4 bilhões ao governo paulista para o PAC da Mobilidade Urbana, a presidente disse que, até o fim deste mês, deverão estar aptos para trabalhar 3,8 mil profissionais selecionados para o Mais Médicos.

Até o fim do ano, ela estima que 7,5 mil médicos estarão em ação no programa, o que representa metade da meta prevista até o início do segundo trimestre de 2014.

Dilma definiu o programa como uma iniciativa que “leva o médico até onde não tem [médico], como a periferia das grandes cidades brasileiras e o interior do país, as cidades do Norte e do Nordeste, a fronteira e também as cidades médias".

Para ela, este é um processo que está andando adequadamente.

Após a presidente ter sancionado a Lei do Mais Médicos, na última semana, a emissão dos registros para os médicos brasileiros e estrangeiros formados no exterior passou a ser atribuição do Ministério da Saúde, e não mais dos conselhos regionais de Medicina (CRMs).

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