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Lula se prepara para forte oposição a governo Temer

O PT já se prepara para fazer forte oposição ao futuro governo de Michel Temer e a ordem é intensificar a luta política no Senado

Ex-presidente Lula: "Faremos uma oposição firme, mas não o que eles fizeram. Não vamos agir para provocar instabilidade econômica" (Paulo Whitaker/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de maio de 2016 às 18h37.

Brasília - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participará da reunião do Diretório Nacional do PT, marcada para terça-feira, dia 17, em Brasília. Será o primeiro encontro da cúpula petista após o impeachment da presidente Dilma Rousseff, considerado irreversível.

O PT já se prepara para fazer forte oposição ao futuro governo de Michel Temer e a ordem é intensificar a luta política no Senado. Lula já está conversando com senadores do PMDB.

"Faremos uma oposição firme, mas não o que eles fizeram. Não vamos agir para provocar instabilidade econômica", afirmou o líder do governo no Senado, Humberto Costa (PT-PE). "Eles deram apoio à pauta bomba, mas nós não vamos fazer isso."

Sob o comando de Rui Falcão, presidente do PT, a Executiva do partido vai se reunir na segunda-feira, 16, e, no dia seguinte, haverá o encontro do Diretório Nacional.

O PT vai bater na tecla do "golpe" de Estado, mas avalia que precisa de uma bandeira de resistência durante o período de afastamento de Dilma, de até 180 dias.

Uma das discussões está relacionada à proposta de plebiscito para consultar a população sobre a conveniência de antecipar as eleições presidenciais de 2018.

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"Faremos uma oposição firme, mas não o que eles fizeram. Não vamos agir para provocar instabilidade econômica", afirmou o líder do governo no Senado, Humberto Costa (PT-PE). "Eles deram apoio à pauta bomba, mas nós não vamos fazer isso."

Sob o comando de Rui Falcão, presidente do PT, a Executiva do partido vai se reunir na segunda-feira, 16, e, no dia seguinte, haverá o encontro do Diretório Nacional.

O PT vai bater na tecla do "golpe" de Estado, mas avalia que precisa de uma bandeira de resistência durante o período de afastamento de Dilma, de até 180 dias.

Uma das discussões está relacionada à proposta de plebiscito para consultar a população sobre a conveniência de antecipar as eleições presidenciais de 2018.

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