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Levy tem que ser "tratado como Cristo", diz Temer

Vice-presidente fez a declaração alegando que o ministro da Fazenda "tem sofrido muito" com as medidas econômicas novas

O vice-presidente Michel Temer defendeu o ministro da Fazenda, Joaquim Levy (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 8 de junho de 2015 às 20h03.

Brasília - O vice-presidente da República, Michel Temer , disse hoje (8), em Brasília, que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy , deve ser tratado como “Cristo”, por ter “sofrido muito”.

Levy tem trabalhado pelo reequilíbrio das contas públicas desde que assumiu o cargo, em janeiro. Uma das medidas adotadas pelo governo foi o ajuste fiscal, além do contingenciamento de parte do Orçamento.

“Ele tem que ser tratado como Cristo, na medida que sofreu muito, foi crucificado, mas teve uma vitória extraordinária, na medida que deixou um exemplo extraordinário para todo mundo”, disse Temer.

O vice-presidente da República ainda citou o ajuste fiscal, à espera de aprovação no Congresso Nacional.

“Penso que o ajuste fiscal que o Levy está levando adiante vai representar exatamente isso. No primeiro momento vai parecer uma coisa difícil, complicada, mas que vai dar os melhores resultados”, completou.

Temer e Levy devem se reunir ainda esta noite, com a participação do chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante.

Amanhã (9), o vice-presidente vai conversar com as lideranças do Senado para, segundo Temer, traçar o “panorama geral” da Casa.

No final de maio, o Senado concluiu a votação das medidas provisórias do ajuste fiscal, mas os planos do governo para reduzir os gastos ainda dependem da aprovação do Projeto de Lei 863/2015, que reduz as desonerações da folha de pagamento para 56 setores da economia.

A votação foi adiada pela Câmara e deve ocorrer em junho.

Brasília - O vice-presidente da República, Michel Temer , disse hoje (8), em Brasília, que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy , deve ser tratado como “Cristo”, por ter “sofrido muito”.

Levy tem trabalhado pelo reequilíbrio das contas públicas desde que assumiu o cargo, em janeiro. Uma das medidas adotadas pelo governo foi o ajuste fiscal, além do contingenciamento de parte do Orçamento.

“Ele tem que ser tratado como Cristo, na medida que sofreu muito, foi crucificado, mas teve uma vitória extraordinária, na medida que deixou um exemplo extraordinário para todo mundo”, disse Temer.

O vice-presidente da República ainda citou o ajuste fiscal, à espera de aprovação no Congresso Nacional.

“Penso que o ajuste fiscal que o Levy está levando adiante vai representar exatamente isso. No primeiro momento vai parecer uma coisa difícil, complicada, mas que vai dar os melhores resultados”, completou.

Temer e Levy devem se reunir ainda esta noite, com a participação do chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante.

Amanhã (9), o vice-presidente vai conversar com as lideranças do Senado para, segundo Temer, traçar o “panorama geral” da Casa.

No final de maio, o Senado concluiu a votação das medidas provisórias do ajuste fiscal, mas os planos do governo para reduzir os gastos ainda dependem da aprovação do Projeto de Lei 863/2015, que reduz as desonerações da folha de pagamento para 56 setores da economia.

A votação foi adiada pela Câmara e deve ocorrer em junho.

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