Justiça prorroga prisão de investigados na Operação Hashtag
Perícia feita pela Polícia Federal confirmou que os acusados “defendiam os ideais difundidos pelo grupo extremista Estado Islâmico”
Da Redação
Publicado em 18 de agosto de 2016 às 21h56.
A Justiça Federal em Curitiba prorrogou hoje (18) a prisão de 12 investigados na Operação Hashtag por atos preparatórios de terrorismo no país.
Perícia feita pela Polícia Federal confirmou que os acusados “defendiam os ideais difundidos pelo grupo extremista Estado Islâmico ”, segundo a decisão do juiz Marcos Josegrei da Silva.
Com a prorrogação, a PF terá mais 30 dias para terminar a análise de 27 HDs, 14 celulares, tablets e cerca de 4 mil páginas de relatórios sobre a atividade dos investigados nas redes sociais.
Os 12 acusados estão presos na Penitenciária Federal de Segurança Máxima de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. As investigações da Operação Hashtag começaram em abril com o acompanhamento de redes sociais pela Divisão Antiterrorismo da Polícia Federal.
Os suspeitos presos participavam de um grupo virtual denominado Defensores da Sharia e planejavam adquirir armamentos para cometer crimes no Brasil e no exterior.
A Justiça Federal em Curitiba prorrogou hoje (18) a prisão de 12 investigados na Operação Hashtag por atos preparatórios de terrorismo no país.
Perícia feita pela Polícia Federal confirmou que os acusados “defendiam os ideais difundidos pelo grupo extremista Estado Islâmico ”, segundo a decisão do juiz Marcos Josegrei da Silva.
Com a prorrogação, a PF terá mais 30 dias para terminar a análise de 27 HDs, 14 celulares, tablets e cerca de 4 mil páginas de relatórios sobre a atividade dos investigados nas redes sociais.
Os 12 acusados estão presos na Penitenciária Federal de Segurança Máxima de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. As investigações da Operação Hashtag começaram em abril com o acompanhamento de redes sociais pela Divisão Antiterrorismo da Polícia Federal.
Os suspeitos presos participavam de um grupo virtual denominado Defensores da Sharia e planejavam adquirir armamentos para cometer crimes no Brasil e no exterior.