Júri de Farah Jorge Farah deve começar nesta segunda
O ex-cirurgião que, em janeiro de 2003, matou e esquartejou a amante, Maria do Carmo Alves, aguarda o julgamento em liberdade
Da Redação
Publicado em 10 de março de 2014 às 11h51.
São Paulo - O júri de Farah Jorge Farah, o ex-cirurgião que, em janeiro de 2003, matou e esquartejou a amante, Maria do Carmo Alves, começa nesta segunda-feira, 10, segundo o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP).
O réu aguarda o julgamento em liberdade. O júri já foi reagendado quatro vezes desde que o primeiro julgamento contra o ex-cirurgião foi anulado pelo TJ-SP. Ele havia sido sentenciado, pela primeira vez, em abril de 2008, a 13 anos de prisão por homicídio e ocultação de cadáver. O processo está em andamento há mais de dez anos.
Desde novembro do ano passado, o réu está livre da acusação de ocultação de cadáver. O juiz Alexandre Andreta dos Santos, da 2ª Vara do Tribunal do Júri da Capital, decretou extinta a punibilidade para esse crime .
Antes do carnaval, a defesa de Farah pediu o cancelamento do júri desta segunda-feira, por causa da não localização de testemunhas. "A ideia é nem levá-lo (Farah) na segunda", afirmou o defensor Odel Antun ao Estado na semana passada.
"O fórum só teve fevereiro para fazer as intimações. O juiz vai instalar a sessão na segunda, apenas para aproveitar as testemunhas que comparecerem para intimá-las da nova data", disse Antun. A defesa diz que o juiz deverá dar o despacho determinando a nova audiência na segunda-feira, segundo o acordo firmado.
São Paulo - O júri de Farah Jorge Farah, o ex-cirurgião que, em janeiro de 2003, matou e esquartejou a amante, Maria do Carmo Alves, começa nesta segunda-feira, 10, segundo o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP).
O réu aguarda o julgamento em liberdade. O júri já foi reagendado quatro vezes desde que o primeiro julgamento contra o ex-cirurgião foi anulado pelo TJ-SP. Ele havia sido sentenciado, pela primeira vez, em abril de 2008, a 13 anos de prisão por homicídio e ocultação de cadáver. O processo está em andamento há mais de dez anos.
Desde novembro do ano passado, o réu está livre da acusação de ocultação de cadáver. O juiz Alexandre Andreta dos Santos, da 2ª Vara do Tribunal do Júri da Capital, decretou extinta a punibilidade para esse crime .
Antes do carnaval, a defesa de Farah pediu o cancelamento do júri desta segunda-feira, por causa da não localização de testemunhas. "A ideia é nem levá-lo (Farah) na segunda", afirmou o defensor Odel Antun ao Estado na semana passada.
"O fórum só teve fevereiro para fazer as intimações. O juiz vai instalar a sessão na segunda, apenas para aproveitar as testemunhas que comparecerem para intimá-las da nova data", disse Antun. A defesa diz que o juiz deverá dar o despacho determinando a nova audiência na segunda-feira, segundo o acordo firmado.