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Homens fantasiados fazem arrastão em metrô do Rio

Homens abordaram várias pessoas, de quem retiravam dos bolsos dinheiro e celulares

O bloco Sargento Pimenta levou milhares de foliões ao Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro (Tomaz Silva/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de março de 2014 às 23h20.

Rio - A reportagem do Estado presenciou duas cenas de violência no início desta noite na região central do Rio. Numa delas, cerca de 15 homens fantasiados de bate-bola (clóvis) fizeram um arrastão num vagão do metrô, entre as estações da Central e Cidade Nova, nas proximidades do sambódromo.

Além de danificar o teto do vagão com pauladas, abordaram várias pessoas, de quem retiravam dos bolsos dinheiro e celulares. Houve pânico entre os passageiros, incluindo turistas e pais com crianças de colo. Alguns dos assaltados reagiram e foram espancados pelo grupo. Pelo menos dez pessoas tiveram objetos e dinheiro roubados.

O repórter do Estado, que viajava no vagão, procurou depois um segurança do metrô para relatar o fato. "Percebi que daria nisso, mas não podemos fazer nada, não estamos armados. Tinha que ter polícia nas estações", disse o funcionário do metrô.

Por volta das 19h30, um grupo de bate-bolas foi dispersado a tiros na Rua Sete de Setembro, próximo à Avenida Rio Branco, que está fechada para a passagem de blocos. Os disparos provocaram correria e deixaram adultos e crianças em pânico. Os mascarados tiraram as fantasias e as deixaram na pista da Rua Primeiro de Março, para fugir. Não se sabe quem deu os tiros.

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Além de danificar o teto do vagão com pauladas, abordaram várias pessoas, de quem retiravam dos bolsos dinheiro e celulares. Houve pânico entre os passageiros, incluindo turistas e pais com crianças de colo. Alguns dos assaltados reagiram e foram espancados pelo grupo. Pelo menos dez pessoas tiveram objetos e dinheiro roubados.

O repórter do Estado, que viajava no vagão, procurou depois um segurança do metrô para relatar o fato. "Percebi que daria nisso, mas não podemos fazer nada, não estamos armados. Tinha que ter polícia nas estações", disse o funcionário do metrô.

Por volta das 19h30, um grupo de bate-bolas foi dispersado a tiros na Rua Sete de Setembro, próximo à Avenida Rio Branco, que está fechada para a passagem de blocos. Os disparos provocaram correria e deixaram adultos e crianças em pânico. Os mascarados tiraram as fantasias e as deixaram na pista da Rua Primeiro de Março, para fugir. Não se sabe quem deu os tiros.

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