Homem é preso por ameaça de bomba em presidência argentina
Essa já é a quarta pessoa presa pela polícia do país por fazer ameaças por telefone
Da Redação
Publicado em 15 de setembro de 2016 às 20h26.
Buenos Aires - A polícia da Argentina prendeu nesta quinta-feira um homem acusado de fazer ameaças, por telefone, de colocar uma bomba na residência presidencial do país, informaram fontes oficiais.
O detido é um homem de nacionalidade argentina, maior de idade e morador de San Vicente, na província de Buenos Aires.
Segundo comunicado do Ministério de Segurança argentino, no dia 24 de agosto, "o acusado realizou uma chamada telefônica", através da linha 911, e disse que iria "explodir uma bomba na residência presidencial", situada em Olivos, na província de Buenos Aires.
A investigação do caso incluiu o grampo de linhas telefônicas e trabalhos de inspeção e rastreamento.
Na casa do apontado como autor das ameaças, lugar onde ocorreu a detenção, foram apreendidos telefones celulares, chips, computadores e outros elementos de interesse para o caso.
Após a detenção, a ministra de Segurança argentina, Patricia Bullrich, advertiu que todas as intimidações serão investigadas e que este tipo de ação terá suas consequências.
"Não vamos permitir que se gere medo e incerteza. Aqueles que causem temor à sociedade não vão sair impunes", garantiu a ministra.
No dia 31 de agosto, um homem foi detido em Merlo, também na província de Buenos Aires, por fazer ameaças por telefone contra a figura do presidente da Argentina, Mauricio Macri .
Há um mês e meio, a polícia já havia detido outras duas pessoas, também por realizar ameaças telefônicas contra Macri.
Buenos Aires - A polícia da Argentina prendeu nesta quinta-feira um homem acusado de fazer ameaças, por telefone, de colocar uma bomba na residência presidencial do país, informaram fontes oficiais.
O detido é um homem de nacionalidade argentina, maior de idade e morador de San Vicente, na província de Buenos Aires.
Segundo comunicado do Ministério de Segurança argentino, no dia 24 de agosto, "o acusado realizou uma chamada telefônica", através da linha 911, e disse que iria "explodir uma bomba na residência presidencial", situada em Olivos, na província de Buenos Aires.
A investigação do caso incluiu o grampo de linhas telefônicas e trabalhos de inspeção e rastreamento.
Na casa do apontado como autor das ameaças, lugar onde ocorreu a detenção, foram apreendidos telefones celulares, chips, computadores e outros elementos de interesse para o caso.
Após a detenção, a ministra de Segurança argentina, Patricia Bullrich, advertiu que todas as intimidações serão investigadas e que este tipo de ação terá suas consequências.
"Não vamos permitir que se gere medo e incerteza. Aqueles que causem temor à sociedade não vão sair impunes", garantiu a ministra.
No dia 31 de agosto, um homem foi detido em Merlo, também na província de Buenos Aires, por fazer ameaças por telefone contra a figura do presidente da Argentina, Mauricio Macri .
Há um mês e meio, a polícia já havia detido outras duas pessoas, também por realizar ameaças telefônicas contra Macri.