Exame Logo

Grevistas e mineradoras seguem em impasse na África do Sul

Greve já dura três meses em todo o país

Mineração: empresas disseram que permanecem comprometidas em lidar com questões de interesse mútuo de longo prazo, como progressões na carreira e melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores (Blacksmith Institute)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de abril de 2014 às 14h25.

Londres - As mineradoras Anglo American, Lonmin e Impala Platinum informaram nesta sexta-feira que não foram capazes de chegar a um acordo para encerrar a greve que já dura três meses em toda a África do Sul.

A oferta apresentada pelas três grandes produtoras de platina da África do Sul em 17 de abril previa aumentos salariais que iam de 7,5%, no caso dos maiores salários, até 10%, no caso dos menores. De acordo com a proposta refutada pelos trabalhadores, os abonos seriam indexados à inflação.

Apesar do impasse, as empresas disseram que permanecem comprometidas em lidar com questões de interesse mútuo de longo prazo, como progressões na carreira e melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores, através de grupos de discussão. As negociações são mediadas pelo Ministério do Trabalho.

A greve teve início em 23 de janeiro e já custou aos funcionários 6,4 bilhões de rands. As companhias alegam terem perdido 14,5 bilhões de rands em receitas. Fonte: Dow Jones Newswires.

Veja também

Londres - As mineradoras Anglo American, Lonmin e Impala Platinum informaram nesta sexta-feira que não foram capazes de chegar a um acordo para encerrar a greve que já dura três meses em toda a África do Sul.

A oferta apresentada pelas três grandes produtoras de platina da África do Sul em 17 de abril previa aumentos salariais que iam de 7,5%, no caso dos maiores salários, até 10%, no caso dos menores. De acordo com a proposta refutada pelos trabalhadores, os abonos seriam indexados à inflação.

Apesar do impasse, as empresas disseram que permanecem comprometidas em lidar com questões de interesse mútuo de longo prazo, como progressões na carreira e melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores, através de grupos de discussão. As negociações são mediadas pelo Ministério do Trabalho.

A greve teve início em 23 de janeiro e já custou aos funcionários 6,4 bilhões de rands. As companhias alegam terem perdido 14,5 bilhões de rands em receitas. Fonte: Dow Jones Newswires.

Acompanhe tudo sobre:ÁfricaÁfrica do SulGrevesMineradoras

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame