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Governo libera R$ 3,8 bilhões para mobilidade urbana

A presidente disse nesta quinta-feira que o governo federal está fazendo no século XXI o "que deveríamos ter feito no século XX"

Dilma Rousseff durante anúncio de investimentos do PAC2 Mobilidade Urbana: "conto com os governadores e prefeitos de todas as cidades", disse (Roberto Stuckert Filho/PR)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de março de 2014 às 14h13.

Brasília - Ao anunciar investimentos de R$ 3,8 bilhões em obras de mobilidade urbana em sete Estados, a presidente Dilma Rousseff disse nesta quinta-feira, 13, que o governo federal está fazendo no século XXI o "que deveríamos ter feito no século XX" e pediu que prefeitos e governadores se empenhem em diminuir a atual defasagem em obras de infraestrutura .

"Nesses sete Estados, o total das obras de mobilidade chega a R$ 10,7 bilhões, dos quais em torno de R$ 8,6 bilhões são ou orçamento geral da União ou financiamentos que a União apresenta para Estados e municípios em condições", destacou Dilma.

"Conto com os governadores e prefeitos de todas as cidades para que façam projetos e também para que as obras comecem imediatamente, porque como nós temos um atraso histórico - atraso que não é culpa dos senhores prefeitos, dos agentes que hoje dirigem o Brasil -, tem essa herança que nós recebemos, eu acho que temos de correr atrás do tempo. Vamos ter de diminuir essa defasagem que existe."

A presidente destacou no discurso o papel dos bancos públicos no financiamento dos projetos de mobilidade urbana. "Os bancos públicos financiam junto com bancos, sistemas privados, por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), financiam em condições muito especiais, porque, se não for nessas condições, ninguém faz metrô, ninguém faz transporte que implique investimento significativo", observou.

Segundo a presidente, o governo federal está investindo atualmente em obras e projetos. "Esses projetos irão exigir novas obras. Uma obra de mobilidade urbana é essencial; ela também implica uma outra questão, ela demanda produção de equipamentos, de metrôs, de ônibus para a produção de equipamentos, que são necessários", concluiu a presidente.

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"Nesses sete Estados, o total das obras de mobilidade chega a R$ 10,7 bilhões, dos quais em torno de R$ 8,6 bilhões são ou orçamento geral da União ou financiamentos que a União apresenta para Estados e municípios em condições", destacou Dilma.

"Conto com os governadores e prefeitos de todas as cidades para que façam projetos e também para que as obras comecem imediatamente, porque como nós temos um atraso histórico - atraso que não é culpa dos senhores prefeitos, dos agentes que hoje dirigem o Brasil -, tem essa herança que nós recebemos, eu acho que temos de correr atrás do tempo. Vamos ter de diminuir essa defasagem que existe."

A presidente destacou no discurso o papel dos bancos públicos no financiamento dos projetos de mobilidade urbana. "Os bancos públicos financiam junto com bancos, sistemas privados, por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), financiam em condições muito especiais, porque, se não for nessas condições, ninguém faz metrô, ninguém faz transporte que implique investimento significativo", observou.

Segundo a presidente, o governo federal está investindo atualmente em obras e projetos. "Esses projetos irão exigir novas obras. Uma obra de mobilidade urbana é essencial; ela também implica uma outra questão, ela demanda produção de equipamentos, de metrôs, de ônibus para a produção de equipamentos, que são necessários", concluiu a presidente.

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