Governo estende o Pronatec ao setor automotivo
Serão ofertadas 90 mil vagas em várias áreas, como ferramentaria e de formação de mão de obra
Da Redação
Publicado em 11 de fevereiro de 2014 às 13h18.
Brasília - O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) assinou nesta terça-feira, 11, convênio com o setor automotivo para a promoção de um programa de qualificação profissional dentro do Pronatec.
Segundo o presidente da Anfavea, Luiz Moan, inicialmente serão ofertadas 90 mil vagas em várias áreas, como, por exemplo, ferramentaria (base de produção para peças, como moldes) e de formação de mão de obra. Foram assinados quatro convênios, um exclusivamente para a região do ABC Paulista.
Moan explicou que o MDIC, juntamente com o Ministério da Educação, vai oferecer esses cursos por meio de uma rede conveniada de escolas e por meio de parceria com o Sebrae.
"Nós, montadoras, empresas de autopeças e concessionárias indicaremos o curso e a qualificação necessária em cada região", disse.
Segundo ele, há falta de mão de obra qualificada nas áreas de ferramentaria, de plástico de terceira geração (peça final) e metrologia, além de algumas outras em recursos humanos, como segurança no trabalho.
Brasília - O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) assinou nesta terça-feira, 11, convênio com o setor automotivo para a promoção de um programa de qualificação profissional dentro do Pronatec.
Segundo o presidente da Anfavea, Luiz Moan, inicialmente serão ofertadas 90 mil vagas em várias áreas, como, por exemplo, ferramentaria (base de produção para peças, como moldes) e de formação de mão de obra. Foram assinados quatro convênios, um exclusivamente para a região do ABC Paulista.
Moan explicou que o MDIC, juntamente com o Ministério da Educação, vai oferecer esses cursos por meio de uma rede conveniada de escolas e por meio de parceria com o Sebrae.
"Nós, montadoras, empresas de autopeças e concessionárias indicaremos o curso e a qualificação necessária em cada região", disse.
Segundo ele, há falta de mão de obra qualificada nas áreas de ferramentaria, de plástico de terceira geração (peça final) e metrologia, além de algumas outras em recursos humanos, como segurança no trabalho.