Força tarefa garante segurança 24 horas, diz Alckmin
O governador respondeu a denúncias sobre ações de organizações criminosas, que teriam, inclusive, planejado matar Alckmin
Da Redação
Publicado em 14 de outubro de 2013 às 13h32.
São Paulo - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin , afirmou nesta segunda-feira, 14, após se reunir com a cúpula da área da Segurança Pública do Estado, que o governo já possui uma força tarefa 24 horas para garantir a segurança da população.
"Queria trazer uma tranquilidade para a população, dizendo do esforço que está sendo feito pela polícia e que todas as medidas estão sendo tomadas", afirmou, em referência a denúncias recentes sobre ações de organizações criminosas, que teriam, inclusive, planejado matar o governador, de acordo com escutas telefônicas.
Alckmin reafirmou que não fará nenhuma alteração em sua segurança pessoal por conta dessas ameaças. "Nós já temos uma segurança mínima, que é o suficiente. Não vai ter nenhuma alteração", afirmou.
O governador disse ainda que está acelerando o processo licitatório para instalações de bloqueadores de celular nos presídios. "Já está aberto o pregão para bloqueadores de celular em 23 penitenciárias. Esperamos concluir o processo licitatório agora em novembro e em dezembro começar as instalações", disse.
Segundo Alckmin, o governo nunca contou com a ajuda das operadoras de telefonia para conseguir bloquear os sinais e sempre teve problemas tecnológicos para fazer isso. "Nunca se teve tecnologia, ou não conseguíamos bloquear ou bloqueávamos (o sinal) um bairro inteiro. Mas já fizemos novos teste no primeiro semestre, com o acompanhamento da Anatel e eles foram positivos", afirmou.
Em relação às denúncias de que policiais possam estar envolvidos com criminosos e com corrupção, o governador afirmou que já foi designada uma equipe especial da corregedoria para acompanhar e investigar esses casos. "Se for comprovada a participação de qualquer servidor público (em esquemas de corrupção), ele será severamente punido."
Participaram do encontro, que durou cerca de 40 minutos, os secretários de Segurança Pública, Fernando Grella, de Administração Penitenciária, Lourival Gomes, de Planejamento, Júlio Semeghini, e da Casa Civil, Édson Aparecido, além do superintendente da Polícia Civil, Maurício Blasek, e do comandante geral da Polícia Militar, Coronel Meira.
São Paulo - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin , afirmou nesta segunda-feira, 14, após se reunir com a cúpula da área da Segurança Pública do Estado, que o governo já possui uma força tarefa 24 horas para garantir a segurança da população.
"Queria trazer uma tranquilidade para a população, dizendo do esforço que está sendo feito pela polícia e que todas as medidas estão sendo tomadas", afirmou, em referência a denúncias recentes sobre ações de organizações criminosas, que teriam, inclusive, planejado matar o governador, de acordo com escutas telefônicas.
Alckmin reafirmou que não fará nenhuma alteração em sua segurança pessoal por conta dessas ameaças. "Nós já temos uma segurança mínima, que é o suficiente. Não vai ter nenhuma alteração", afirmou.
O governador disse ainda que está acelerando o processo licitatório para instalações de bloqueadores de celular nos presídios. "Já está aberto o pregão para bloqueadores de celular em 23 penitenciárias. Esperamos concluir o processo licitatório agora em novembro e em dezembro começar as instalações", disse.
Segundo Alckmin, o governo nunca contou com a ajuda das operadoras de telefonia para conseguir bloquear os sinais e sempre teve problemas tecnológicos para fazer isso. "Nunca se teve tecnologia, ou não conseguíamos bloquear ou bloqueávamos (o sinal) um bairro inteiro. Mas já fizemos novos teste no primeiro semestre, com o acompanhamento da Anatel e eles foram positivos", afirmou.
Em relação às denúncias de que policiais possam estar envolvidos com criminosos e com corrupção, o governador afirmou que já foi designada uma equipe especial da corregedoria para acompanhar e investigar esses casos. "Se for comprovada a participação de qualquer servidor público (em esquemas de corrupção), ele será severamente punido."
Participaram do encontro, que durou cerca de 40 minutos, os secretários de Segurança Pública, Fernando Grella, de Administração Penitenciária, Lourival Gomes, de Planejamento, Júlio Semeghini, e da Casa Civil, Édson Aparecido, além do superintendente da Polícia Civil, Maurício Blasek, e do comandante geral da Polícia Militar, Coronel Meira.