Fonteles diz que deixará Comissão Nacional da Verdade
O ex-procurador-geral da República alegou motivos pessoais para renunciar ao posto
Da Redação
Publicado em 18 de junho de 2013 às 15h42.
Brasília - O ex-procurador-geral da República Cláudio Fonteles disse hoje (18) que deixará a Comissão Nacional da Verdade (CNV), da qual é membro. Ele alegou motivos pessoais para renunciar ao posto.
“Considerei, realmente, que o meu trabalho na Comissão da Verdade cumpriu-se, chegou ao fim. Entendi por razões estritamente pessoais que era o tempo de encerrar”, disse Fonteles em encontro do Colégio de Procuradores da República, que está reunido hoje em Brasília.
Fonteles, que já coordenou a comissão, considerou que sua saída não prejudicará os trabalhos do grupo. “Acho que já vi fiz um trabalho, participei de diversos debates no país, produzi 150 textos escritos. É o tempo. Tudo na vida tem o seu tempo. Não há seres humanos insubstituíveis. Outras pessoas virão e continuarão [as atividades].”
O ex-procurador-geral da República negou que a renúncia tenha sido motivada por desentendimentos internos. “Quanto aquilo que já foi noticiado pela imprensa [divergências internas], [isso] não pesou, até porque foi sanado”.
Brasília - O ex-procurador-geral da República Cláudio Fonteles disse hoje (18) que deixará a Comissão Nacional da Verdade (CNV), da qual é membro. Ele alegou motivos pessoais para renunciar ao posto.
“Considerei, realmente, que o meu trabalho na Comissão da Verdade cumpriu-se, chegou ao fim. Entendi por razões estritamente pessoais que era o tempo de encerrar”, disse Fonteles em encontro do Colégio de Procuradores da República, que está reunido hoje em Brasília.
Fonteles, que já coordenou a comissão, considerou que sua saída não prejudicará os trabalhos do grupo. “Acho que já vi fiz um trabalho, participei de diversos debates no país, produzi 150 textos escritos. É o tempo. Tudo na vida tem o seu tempo. Não há seres humanos insubstituíveis. Outras pessoas virão e continuarão [as atividades].”
O ex-procurador-geral da República negou que a renúncia tenha sido motivada por desentendimentos internos. “Quanto aquilo que já foi noticiado pela imprensa [divergências internas], [isso] não pesou, até porque foi sanado”.