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Familiares e amigos esperam liberação de manifestantes

Os presos, que estavam na Cadeia Pública juíza Patricia Acioli, em São Gonçalo, no Grande Rio, foram transferidos na madrugada desta sexta-feira

Protesto no Rio: presos, que estavam na Cadeia Pública juíza Patricia Acioli, em São Paulo, foram transferidos na madrugada desta sexta (Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de outubro de 2013 às 17h51.

Rio - Ainda na espera pelos manifestantes detidos na terça-feira, 15, e que deverão ser liberados nas próximas horas, familiares e amigos se reúnem na tarde desta sexta-feira, 18, diante do complexo penitenciário de Bangu, na zona oeste do Rio.

Os presos, que estavam na Cadeia Pública juíza Patricia Acioli, em São Gonçalo, no Grande Rio, foram transferidos na madrugada desta sexta-feira.

Aguardando por Denys Menezes, Rita Menezes teve um mal súbito e caiu na calçada, em frente ao presídio .

Rita recebeu o auxílio de populares e os primeiros-socorros da médica Isabel Lucena, que atua na Caixa de Assistência dos Advogados do Rio.

De acordo com Isabel, ela teve um pico de hipertensão. Rita foi encaminhada para a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) da Vila Kennedy, que fica nas imediações.

Isabel estava no local à espera do filho Diego Lucena Távora, de 25 anos, outro dos manifestantes levados para Bangu.

Segundo a médica, moradora do Humaitá, na zona sul da capital fluminense, Távora participou naquela terça-feira da primeira manifestação.

"Disseram que ele provocou até incêndio, entre outras coisas. Só que eu vi ele no IML (Instituto Médico-Legal) e ele e as roupas estavam limpas e não tinha nada rasgado. Ele pensou que a polícia iria protegê-lo e acabou preso", disse.

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Os presos, que estavam na Cadeia Pública juíza Patricia Acioli, em São Gonçalo, no Grande Rio, foram transferidos na madrugada desta sexta-feira.

Aguardando por Denys Menezes, Rita Menezes teve um mal súbito e caiu na calçada, em frente ao presídio .

Rita recebeu o auxílio de populares e os primeiros-socorros da médica Isabel Lucena, que atua na Caixa de Assistência dos Advogados do Rio.

De acordo com Isabel, ela teve um pico de hipertensão. Rita foi encaminhada para a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) da Vila Kennedy, que fica nas imediações.

Isabel estava no local à espera do filho Diego Lucena Távora, de 25 anos, outro dos manifestantes levados para Bangu.

Segundo a médica, moradora do Humaitá, na zona sul da capital fluminense, Távora participou naquela terça-feira da primeira manifestação.

"Disseram que ele provocou até incêndio, entre outras coisas. Só que eu vi ele no IML (Instituto Médico-Legal) e ele e as roupas estavam limpas e não tinha nada rasgado. Ele pensou que a polícia iria protegê-lo e acabou preso", disse.

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