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Ex-ministros negam reuniões com Lula denunciadas por Valério

Nesta terça-feira, foi revelado novo depoimento do operador do mensalão à Procuradoria-Geral da República com acusações contra o ex-presidente

Ex-presidente Lula em Brasília: o Instituto Lula não comentou as acusações feitas por Marcos Valério (Ueslei Marcelino/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de dezembro de 2012 às 09h09.

São Paulo- O criminalista José Luís Oliveira Lima, que defende José Dirceu , repudiou com veemência a menção ao nome do ex-ministro da Casa Civil no novo depoimento de Marcos Valério.

O criminalista José Roberto Batochio, advogado do ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci, também negou que seu cliente tenha participado das reuniões no Planalto citadas pelo empresário à Procuradoria-Geral da República. O Instituto Lula não comentou o caso. Procurado, Freud Godoy também não se manifestou.

Reunião secreta

Convidados de honra do governo da França, Lula e a presidente Dilma Rousseff se reuniram nesta segunda-feira (10), em Paris, para um almoço cercado de sigilo. O encontro aconteceu a portas fechadas, supostamente sem a presença de assessores, na véspera do início da visita de Estado da brasileira, que desfilará Nesa terça-feira pelas ruas da capital francesa.

O encontro aconteceu às 12h40, quando Lula chegou ao hotel Bristol, no centro, onde a delegação da Presidência está hospedada. O ex-presidente entrou por uma porta alternativa, fugindo do assédio da imprensa brasileira, que se concentrava na entrada principal. O almoço terminou por volta de 15h20, quando o ex-presidente deixou o hotel, mais uma vez sem falar aos jornalistas.

O encontro não constava da agenda oficial de Dilma e de Lula e não foi divulgado com antecedência nem pela Presidência, nem pelo Instituto Lula. Questionado pelos jornalistas, Thomas Traumann, porta-voz do Palácio do Planalto, não informou o teor da conversa, tampouco os assessores que acompanham o ex-presidente, Paulo Okamotto, Paulo Vanucchi e Luiz Dulci, se pronunciaram sobre a reunião.

Questionado sobre o estado de espírito do ex-presidente em relação ao escândalo envolvendo a ex-chefe de gabinete da Presidência em São Paulo Rosemary Nóvoa de Noronha, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, limitou-se a dizer: “O presidente Lula é um guerreiro”. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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O criminalista José Roberto Batochio, advogado do ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci, também negou que seu cliente tenha participado das reuniões no Planalto citadas pelo empresário à Procuradoria-Geral da República. O Instituto Lula não comentou o caso. Procurado, Freud Godoy também não se manifestou.

Reunião secreta

Convidados de honra do governo da França, Lula e a presidente Dilma Rousseff se reuniram nesta segunda-feira (10), em Paris, para um almoço cercado de sigilo. O encontro aconteceu a portas fechadas, supostamente sem a presença de assessores, na véspera do início da visita de Estado da brasileira, que desfilará Nesa terça-feira pelas ruas da capital francesa.

O encontro aconteceu às 12h40, quando Lula chegou ao hotel Bristol, no centro, onde a delegação da Presidência está hospedada. O ex-presidente entrou por uma porta alternativa, fugindo do assédio da imprensa brasileira, que se concentrava na entrada principal. O almoço terminou por volta de 15h20, quando o ex-presidente deixou o hotel, mais uma vez sem falar aos jornalistas.

O encontro não constava da agenda oficial de Dilma e de Lula e não foi divulgado com antecedência nem pela Presidência, nem pelo Instituto Lula. Questionado pelos jornalistas, Thomas Traumann, porta-voz do Palácio do Planalto, não informou o teor da conversa, tampouco os assessores que acompanham o ex-presidente, Paulo Okamotto, Paulo Vanucchi e Luiz Dulci, se pronunciaram sobre a reunião.

Questionado sobre o estado de espírito do ex-presidente em relação ao escândalo envolvendo a ex-chefe de gabinete da Presidência em São Paulo Rosemary Nóvoa de Noronha, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, limitou-se a dizer: “O presidente Lula é um guerreiro”. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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