Escola onde ocorreu tragédia no Rio ficará interditada
Para a realização da perícia, polícia civil vai isolar o local
Da Redação
Publicado em 7 de abril de 2011 às 14h49.
Brasília - A Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro, onde houve a tragédia hoje (7) de manhã, ficará fechada por tempo indeterminado. O aviso foi dado hoje pela chefe da Polícia Civil do Estado do Rio, Martha Rocha. Segundo a delegada-chefe, a decisão foi tomada para a realização de perícias e todas as investigações.
De acordo com Martha Rocha, a “escola ficará interditada” para a perícia criminal. A delegada informou também foram reforçados os serviços de necrotério e de identificação das vítimas. O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, acrescentou ainda que as vítimas estão sendo levadas para vários hospitais da capital.
O subsecretário de Planejamento e Integração Operacional da Secretaria de Segurança do Estado do Rio, Roberto Sá, disse que as autoridades vão acompanhar de perto os trabalhos de perícia na escola. Sá definiu o atirador Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, como “debilitado mental” e “psicopata”.
As autoridades ainda não identificaram as motivações de Wellington para o crime. Pelos dados oficiais, dez crianças e adolescentes morreram, além do atirador, e 17 ficaram feridas.
Brasília - A Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro, onde houve a tragédia hoje (7) de manhã, ficará fechada por tempo indeterminado. O aviso foi dado hoje pela chefe da Polícia Civil do Estado do Rio, Martha Rocha. Segundo a delegada-chefe, a decisão foi tomada para a realização de perícias e todas as investigações.
De acordo com Martha Rocha, a “escola ficará interditada” para a perícia criminal. A delegada informou também foram reforçados os serviços de necrotério e de identificação das vítimas. O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, acrescentou ainda que as vítimas estão sendo levadas para vários hospitais da capital.
O subsecretário de Planejamento e Integração Operacional da Secretaria de Segurança do Estado do Rio, Roberto Sá, disse que as autoridades vão acompanhar de perto os trabalhos de perícia na escola. Sá definiu o atirador Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, como “debilitado mental” e “psicopata”.
As autoridades ainda não identificaram as motivações de Wellington para o crime. Pelos dados oficiais, dez crianças e adolescentes morreram, além do atirador, e 17 ficaram feridas.