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Em São Paulo, quase 30 mil bancários aderiram à greve

A categoria rejeitou a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) de reajuste de 6,1%, sem aumento real

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 23 de setembro de 2013 às 20h16.

São Paulo – Balanço divulgado hoje (23) pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região estima que 29 mil trabalhadores tenham aderido à greve inciada na última quinta-feira (19). Segundo o sindicato, o movimento afeta 648 locais de trabalho, sendo 16 centros administrativos e 632 agências.

A categoria rejeitou a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) de reajuste de 6,1%, sem aumento real. Eles reivindicam reajuste de 11,93% (5% de aumento além da inflação do período).

Na avaliação da presidenta do sindicato, Juvandia Moreira, a paralisação está ganhando adesões. “Os bancários estão revoltados com a posição dos bancos de colocar só a reposição da inflação. É um setor rico, que lucra bastante”, ressaltou ao destacar que funcionários de diversos setores, como a área de tecnologia, estão aderindo à greve.

No final da tarde de hoje (23) foi feita uma assembleia, em que foram discutidos os rumos do movimento. Está marcada para a tarde de amanhã (24) uma passeata na Avenida Paulista, região central da capital.

A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) informou, por meio de nota, que não há nenhuma negociação marcada com o sindicato.

“A entidade aguarda posição do sindicato sobre a proposta global contendo reajuste salarial de 6,1%, que corrigirá salários, pisos e benefícios. Será mantida a mesma fórmula de participação nos lucros, com correção dos valores fixos e de tetos em 6,1%”, diz o comunicado da Fenaban.

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A categoria rejeitou a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) de reajuste de 6,1%, sem aumento real. Eles reivindicam reajuste de 11,93% (5% de aumento além da inflação do período).

Na avaliação da presidenta do sindicato, Juvandia Moreira, a paralisação está ganhando adesões. “Os bancários estão revoltados com a posição dos bancos de colocar só a reposição da inflação. É um setor rico, que lucra bastante”, ressaltou ao destacar que funcionários de diversos setores, como a área de tecnologia, estão aderindo à greve.

No final da tarde de hoje (23) foi feita uma assembleia, em que foram discutidos os rumos do movimento. Está marcada para a tarde de amanhã (24) uma passeata na Avenida Paulista, região central da capital.

A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) informou, por meio de nota, que não há nenhuma negociação marcada com o sindicato.

“A entidade aguarda posição do sindicato sobre a proposta global contendo reajuste salarial de 6,1%, que corrigirá salários, pisos e benefícios. Será mantida a mesma fórmula de participação nos lucros, com correção dos valores fixos e de tetos em 6,1%”, diz o comunicado da Fenaban.

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