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Dilma diz que medidas iniciarão um novo ciclo de crescimento

A presidente falou sobre o fim do superciclo das commodities, ressaltando que "o potencial de cooperação" do Brasil facilitará a superação de dificuldades

A presidente falou sobre o fim do superciclo das commodities, ressaltando que "o potencial de cooperação" do Brasil facilitará a superação de dificuldades (REUTERS/Ueslei Marcelino)
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Da Redação

Publicado em 12 de agosto de 2015 às 14h33.

São Paulo e Brasília - A presidente Dilma Rousseff disse nesta quarta, 12, em discurso durante formatura de diplomatas do Instituto Rio Branco, que as medidas macroeconômicas adotadas pelo governo deverão "restaurar em muito breve prazo as bases de um novo ciclo de crescimento".

A presidente voltou a colocar como causa para os ajustes feitos pelo governo a crise econômica mundial de 2008 e falou sobre o fim do superciclo das commodities, ressaltando que "o potencial de cooperação" do Brasil facilitará a superação de dificuldades no curto prazo.

Dilma defendeu que o Brasil só é respeitado no mundo porque há, internamente, o respeito ao resultados das urnas. "O Estado nacional brasileiro só é respeitado no mundo na medida que nosso território se respeita a soberania popular", disse a presidente, que enfrenta crise política e disse na semana passada que tem a legitimidade do voto.

Segundo palavras da presidente, o país viveu nos últimos anos "uma fascinante experiência de construção da democracia". Dilma disse que a democracia no país ainda é inconclusa e que a sociedade brasileira entendeu que ela não seria efetiva apenas com o Estado democrático de direito.

Dilma citou a redução da desigualdade e disse que o Brasil passou a ser respeitado externamente quando uniu liberdade e justiça social. Em sua fala, a presidente falou sobre países vizinhos e lembrou que eles, assim como o Brasil, só conseguiram alcançar a democracia depois de "derrotar" ditaduras.

Em discurso aos novos diplomatas, a presidente falou sobre a necessidade de o país voltar a ampliar o comércio exterior. Dilma destacou a relação com a China , dizendo que contatos fortalecerão comércio e investimentos e falou que o Brasil é um "incansável defensor" da paz e da solução diplomática de conflitos.

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Dilma defendeu que o Brasil só é respeitado no mundo porque há, internamente, o respeito ao resultados das urnas. "O Estado nacional brasileiro só é respeitado no mundo na medida que nosso território se respeita a soberania popular", disse a presidente, que enfrenta crise política e disse na semana passada que tem a legitimidade do voto.

Segundo palavras da presidente, o país viveu nos últimos anos "uma fascinante experiência de construção da democracia". Dilma disse que a democracia no país ainda é inconclusa e que a sociedade brasileira entendeu que ela não seria efetiva apenas com o Estado democrático de direito.

Dilma citou a redução da desigualdade e disse que o Brasil passou a ser respeitado externamente quando uniu liberdade e justiça social. Em sua fala, a presidente falou sobre países vizinhos e lembrou que eles, assim como o Brasil, só conseguiram alcançar a democracia depois de "derrotar" ditaduras.

Em discurso aos novos diplomatas, a presidente falou sobre a necessidade de o país voltar a ampliar o comércio exterior. Dilma destacou a relação com a China , dizendo que contatos fortalecerão comércio e investimentos e falou que o Brasil é um "incansável defensor" da paz e da solução diplomática de conflitos.

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