Dilma diz ter perdido um grande amigo, sobre Bastos
Em nota, a presidente destacou a atuação do criminalista à frente do Ministério da Justiça
Da Redação
Publicado em 20 de novembro de 2014 às 10h50.
São Paulo - A presidente Dilma Rousseff lamentou a morte do ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, na madrugada desta quinta-feira, 20, aos 79 anos, em São Paulo. Em nota, a presidente destacou a atuação do criminalista, a quem classificou como "um grande amigo", à frente do ministério.
"O País perdeu um grande homem, o Direito brasileiro perdeu um renomado advogado e eu perdi um grande amigo", disse a presidente, em nota divulgada pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.
Na mesma nota a presidente afirma que Thomaz Bastos "era um defensor intransigente do direito de defesa e considerava o exercício da advocacia um pilar da sociedade livre". Destacou ainda que, como ministro da Justiça, Bastos foi responsável "por avanços institucionais, como a reestruturação que ampliou autonomia à Polícia Federal, a aprovação da emenda constitucional da reforma do Poder Judiciário e o Estatuto do Desarmamento". O criminalista foi ministro entre 2003 e 2007, no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"Quem teve o privilégio de conviver com ele, como eu tive, conheceu também um amigo espirituoso, de caráter e lealdade ímpares. A seus familiares, amigos, alunos e admiradores, meus sentimentos nessa hora de dor", afirmou a presidente.
São Paulo - A presidente Dilma Rousseff lamentou a morte do ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, na madrugada desta quinta-feira, 20, aos 79 anos, em São Paulo. Em nota, a presidente destacou a atuação do criminalista, a quem classificou como "um grande amigo", à frente do ministério.
"O País perdeu um grande homem, o Direito brasileiro perdeu um renomado advogado e eu perdi um grande amigo", disse a presidente, em nota divulgada pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.
Na mesma nota a presidente afirma que Thomaz Bastos "era um defensor intransigente do direito de defesa e considerava o exercício da advocacia um pilar da sociedade livre". Destacou ainda que, como ministro da Justiça, Bastos foi responsável "por avanços institucionais, como a reestruturação que ampliou autonomia à Polícia Federal, a aprovação da emenda constitucional da reforma do Poder Judiciário e o Estatuto do Desarmamento". O criminalista foi ministro entre 2003 e 2007, no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"Quem teve o privilégio de conviver com ele, como eu tive, conheceu também um amigo espirituoso, de caráter e lealdade ímpares. A seus familiares, amigos, alunos e admiradores, meus sentimentos nessa hora de dor", afirmou a presidente.