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Dilma defende que Congresso não tenha recesso

O início do recesso está marcado para o próximo dia 22 e deve durar até o dia 2 de fevereiro

Dilma Rousseff: para ela, momento não é de "parar o país" (Ueslei Marcelino/Reuters)

Rita Azevedo

Publicado em 7 de dezembro de 2015 às 13h19.

São Paulo - A presidente Dilma Rousseff defendeu nesta segunda-feira que o Congresso não entre em recesso. Para a presidente, o momento não é de "parar o país", mas de continuar na avaliação de seu processo de impeachment e de "assuntos pendentes". A declaração de Dilma foi dada logo após uma reunião com juristas.

"Não podemos nos dar ao direito de parar o país até 2 de fevereiro. Acho justo parar nas festas. Agora, o Congresso pode funcionar em janeiro assim que passarem as festas", disse.

Oficialmente, o recesso de deputados e senadores começa no próximo dia 23 de dezembro e vai até o 2 de fevereiro. Assim que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) aceitou o pedido de impeachment, alguns parlamentares começaram a discutir a possibilidade de continuar o trabalho durante esse período.

Dia cheio

Hoje é a data limite para que os partidos políticos entreguem a lista dos parlamentares que irão compor a Comissão Especial, responsável pela análise do impeachment. A comissão será eleita ou referendada pelo plenário da Câmara no final da tarde.

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Hoje é a data limite para que os partidos políticos entreguem a lista dos parlamentares que irão compor a Comissão Especial, responsável pela análise do impeachment. A comissão será eleita ou referendada pelo plenário da Câmara no final da tarde.

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