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Dilma defende investigação "livre e rigorosa" de escândalo

A presidente fez uma breve referência ao escândalo durante pronunciamento na TV por ocasião do Dia da Mulher

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Da Redação

Publicado em 9 de março de 2015 às 07h05.

Brasília - Apenas dois dias após o Supremo Tribunal autorizar uma investigação contra 12 senadores e 22 deputados pelo escândalo de corrupção da Petrobras, a presidente Dilma Rousseff defendeu uma apuração "ampla, livre e rigorosa" do escândalo que sacudiu o Brasil.

"Com coragem e até sofrimento, o Brasil aprendeu a praticar a justiça social em favor dos mais pobres, assim como a aplicar duramente a mão da justiça contra os corruptos", afirmou Dilma em mensagem na TV por ocasião do Dia Internacional da Mulher.

"É isto, por exemplo, o que vem ocorrendo na investigação ampla, livre e rigorosa dos episódios lamentáveis da Petrobras", prosseguiu a presidenta em sua breve referência ao escândalo.

A maior parte do discurso se concentrou no ajuste fiscal promovido pelo governo para reativar a economia brasileira.

"São medidas para sanear nossas contas e, assim, dar continuidade ao processo de crescimento com distribuição de renda de maneira mais segura, mais rápida e mais sustentável", afirmou a presidenta.

Dilma deu especial ênfase ao afirmar que os avanços "sagrados" dos trabalhadores não estão em risco, ao admitir que o Brasil atravessa "problemas conjunturais" em sua economia derivados do contexto mundial.

"Não havia como prever que a crise internacional duraria tanto. E que estaria acompanhada de uma grave crise climática", explicou Dilma sobre a seca que atinge o Sudeste do país.

Com sua popularidade em queda livre (tem apenas 23% de aprovação na pesquisa Datafolha de fevereiro), Dilma concluiu seu discurso falando sobre os direitos das mulheres.

A presidenta recordou que nesta segunda-feira sancionará a Lei do Feminicídio, que agrava a pena para crimes contra a mulher por razões de gênero.

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"Com coragem e até sofrimento, o Brasil aprendeu a praticar a justiça social em favor dos mais pobres, assim como a aplicar duramente a mão da justiça contra os corruptos", afirmou Dilma em mensagem na TV por ocasião do Dia Internacional da Mulher.

"É isto, por exemplo, o que vem ocorrendo na investigação ampla, livre e rigorosa dos episódios lamentáveis da Petrobras", prosseguiu a presidenta em sua breve referência ao escândalo.

A maior parte do discurso se concentrou no ajuste fiscal promovido pelo governo para reativar a economia brasileira.

"São medidas para sanear nossas contas e, assim, dar continuidade ao processo de crescimento com distribuição de renda de maneira mais segura, mais rápida e mais sustentável", afirmou a presidenta.

Dilma deu especial ênfase ao afirmar que os avanços "sagrados" dos trabalhadores não estão em risco, ao admitir que o Brasil atravessa "problemas conjunturais" em sua economia derivados do contexto mundial.

"Não havia como prever que a crise internacional duraria tanto. E que estaria acompanhada de uma grave crise climática", explicou Dilma sobre a seca que atinge o Sudeste do país.

Com sua popularidade em queda livre (tem apenas 23% de aprovação na pesquisa Datafolha de fevereiro), Dilma concluiu seu discurso falando sobre os direitos das mulheres.

A presidenta recordou que nesta segunda-feira sancionará a Lei do Feminicídio, que agrava a pena para crimes contra a mulher por razões de gênero.

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