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Dilma compara tentativa de golpe na Turquia com impeachment

"A tentativa de golpe na Turquia é preocupante. Um governo eleito não pode ser derrubado. Nem pela violência, nem pelas artimanhas jurídicas", afirmou Dilma.

Dilma Rousseff: "O processo de impeachment no Brasil tem que ser repudiado. Democracia é preservar a vontade popular" (Reprodução/YouTube)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de julho de 2016 às 13h37.

Rio de Janeiro - A presidente afastada, Dilma Rousseff , comparou neste sábado a tentativa de golpe de Estado de ontem na Turquia com a decisão do Senado de separá-la do poder, substituindo-a provisoriamente pelo vice-presidente, Michel Temer, dentro do processo de impeachment .

"A tentativa de golpe na Turquia é preocupante. Um governo eleito não pode ser derrubado. Nem pela violência, nem pelas artimanhas jurídicas", afirmou Dilma pelas redes sociais.

De acordo com Dilma, o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, foi eleito democraticamente pelo povo turco, assim como ela foi pelos brasileiros.

"O processo de impeachment no Brasil tem que ser repudiado. Democracia é preservar a vontade popular", afirmou a presidente afastada em sua conta no Facebook.

O primeiro-ministro da Turquia, Binali Yildirim, disse hoje que o governo recuperou o controle do país depois da fracassada tentativa de golpe, que terminou com 161 mortos e 2.839 militares presos.

O governo do presidente interino, Michel Temer, divulgou um comunicado ontem no qual pediu às partes envolvidas que deixassem a violência de lado, mas defendeu o "pleno respeito às instituições e à ordem constitucional" na Turquia.

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"A tentativa de golpe na Turquia é preocupante. Um governo eleito não pode ser derrubado. Nem pela violência, nem pelas artimanhas jurídicas", afirmou Dilma pelas redes sociais.

De acordo com Dilma, o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, foi eleito democraticamente pelo povo turco, assim como ela foi pelos brasileiros.

"O processo de impeachment no Brasil tem que ser repudiado. Democracia é preservar a vontade popular", afirmou a presidente afastada em sua conta no Facebook.

O primeiro-ministro da Turquia, Binali Yildirim, disse hoje que o governo recuperou o controle do país depois da fracassada tentativa de golpe, que terminou com 161 mortos e 2.839 militares presos.

O governo do presidente interino, Michel Temer, divulgou um comunicado ontem no qual pediu às partes envolvidas que deixassem a violência de lado, mas defendeu o "pleno respeito às instituições e à ordem constitucional" na Turquia.

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