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Dezesseis entidades aderem a protestos em Sorocaba

A mobilização começa de manhã com a possível paralisação de trabalhadores e bloqueios em ruas e rodovias

As manifestações devem ocorrer durante o dia todo, mas os organizadores decidiram não divulgar antecipadamente horários e locais dos protestos para evitar possível repressão (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de julho de 2013 às 16h02.

Sorocaba - Dezesseis entidades, entre centrais sindicais, organizações estudantis e movimentos sociais confirmaram participação em atos públicos do dia nacional da luta marcado para esta quinta-feira, 11, em Sorocaba.

A mobilização começa de manhã com a possível paralisação de trabalhadores e bloqueios em ruas e rodovias.

As manifestações devem ocorrer durante o dia todo, mas os organizadores decidiram não divulgar antecipadamente horários e locais dos protestos para evitar possível repressão.

Foi confirmado apenas um ato público geral às 17 horas na Praça Cel. Fernando Prestes, a principal da cidade.

O Movimento Contra Catraca e o Movimento Popular da Juventude farão panfletagens nas ruas defendendo a tarifa zero nos ônibus.

Trabalhadores do transporte coletivo vão aderir aos protestos, mas não devem paralisar o serviço de ônibus. Os veículos vão circular de faróis acesos e, se houver greve, será parcial.

Até a tarde desta quarta-feira, estava previsto o funcionamento normal do comércio e de serviços. A Polícia Militar, a Defesa Civil e a Guarda Municipal foram postas em alerta, mas prevalece a orientação de intervir apenas se houver violência.

A pauta unificada reivindica redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, fim do fator previdenciário, valorização do aposentado, mais verbas para saúde e educação, reforma agrária e melhoria no transporte público.

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As manifestações devem ocorrer durante o dia todo, mas os organizadores decidiram não divulgar antecipadamente horários e locais dos protestos para evitar possível repressão.

Foi confirmado apenas um ato público geral às 17 horas na Praça Cel. Fernando Prestes, a principal da cidade.

O Movimento Contra Catraca e o Movimento Popular da Juventude farão panfletagens nas ruas defendendo a tarifa zero nos ônibus.

Trabalhadores do transporte coletivo vão aderir aos protestos, mas não devem paralisar o serviço de ônibus. Os veículos vão circular de faróis acesos e, se houver greve, será parcial.

Até a tarde desta quarta-feira, estava previsto o funcionamento normal do comércio e de serviços. A Polícia Militar, a Defesa Civil e a Guarda Municipal foram postas em alerta, mas prevalece a orientação de intervir apenas se houver violência.

A pauta unificada reivindica redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, fim do fator previdenciário, valorização do aposentado, mais verbas para saúde e educação, reforma agrária e melhoria no transporte público.

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