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PSDB vai à Justiça para tentar barrar nomeações de Dilma

Carlos Sampaio quer suspender nomeações feitas por Dilma até que o processo de impeachment seja concluído

Deputado Carlos Sampaio: líder do PSDB quer barrar nomeações de Dilma até o fim do processo de impeachment, que começa a ser votado hoje na Câmara. (Renato Araújo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de abril de 2016 às 14h15.

O vice-presidente nacional do PSDB , deputado Carlos Sampaio (SP), protocolou hoje (17), no plantão da Justiça Federal em Brasília, ação popular para impedir que a presidente Dilma Rousseff faça novas nomeações até a conclusão do processo de impeachment , em análise no Congresso Nacional . Sampaio disse que a medida tem por objetivo barrar “a negociata de cargos pelo governo”.

Em nota, o deputado afirma que “toda a negociata realizada pelo governo federal com o objetivo de comprar parlamentares e evitar a admissão do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, que vinha sendo denunciada pela oposição e noticiada pela imprensa nacional, foi comprovada com a edição extra do Diário Oficial da União do dia 15 de abril”.

Na sexta-feira, o Diário Oficial trouxe 45 exonerações e 52 nomeações, além de dispensas e remoções de servidores públicos de vários órgão da administração direta e indireta.

Segundo Sampaio, as mudanças em cargos do governo às vésperas da votação da admissibilidade do processo de impeachment de Dilma constituem “verdadeira confissão explícita das práticas ilegais realizadas pela presidente da República, em conjunto com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva”.

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Em nota, o deputado afirma que “toda a negociata realizada pelo governo federal com o objetivo de comprar parlamentares e evitar a admissão do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, que vinha sendo denunciada pela oposição e noticiada pela imprensa nacional, foi comprovada com a edição extra do Diário Oficial da União do dia 15 de abril”.

Na sexta-feira, o Diário Oficial trouxe 45 exonerações e 52 nomeações, além de dispensas e remoções de servidores públicos de vários órgão da administração direta e indireta.

Segundo Sampaio, as mudanças em cargos do governo às vésperas da votação da admissibilidade do processo de impeachment de Dilma constituem “verdadeira confissão explícita das práticas ilegais realizadas pela presidente da República, em conjunto com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva”.

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