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Definir vice é última etapa das negociações, diz Alckmin

"Vice é a última etapa e durante o mês de junho vão discutir as alianças e os candidatos aos cargos majoritários", disse o governador

Geraldo Alckmin: ele disse que Brasil tem 12 mil leitos ociosos por falta de recursos para custeio (Mauricio Rummens/Governo de São Paulo)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de maio de 2014 às 16h02.

Ribeirão Preto - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), provável candidato à reeleição, afirmou nesta quarta-feira, 21, que definir o candidato a vice-governador é a última etapa das negociações políticas até a convenção do PSDB , prevista para 28 de junho na Assembleia Legislativa do Estado São Paulo.

"Vice é a última etapa e durante o mês de junho vão discutir as alianças e os candidatos aos cargos majoritários", disse.

Indagado o que achava da possibilidade de o ex-prefeito de São Paulo e presidente nacional do PSDB, Gilberto Kassab, e do deputado federal e presidente do PSB paulista, Márcio França, serem candidatos a vice, Alckmin disse apenas que "são bons nomes".

Já sobre as declarações de seu vice-governador e ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos (PSD), Alckmin desconversou: "São conversas partidárias que cabem ao meu presidente estadual, Duarte Nogueira", afirmou o governador em evento na Santa Casa de Ribeirão Preto (SP).

Afif havia criticado os tucanos por terem "trabalhado contra o PSD" e agora convidarem o partido para seguir na aliança estadual e indicar o nome de vice.

Mais cedo, em outro evento na cidade paulista, Nogueira minimizou a escolha do candidato a vice na chapa do governador.

Questionado se o nome já está definido, o deputado federal citou também os mais cotados, e emendou: "Não existe candidatura a vice, é uma confluência para ganhar as eleições".

Durante os eventos em Ribeirão Preto, Alckmin e Nogueira criticaram a gestão da saúde no país, principalmente o Sistema Único de Saúde (SUS), que até há pouco tempo cabia ao ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha, provável candidato ao governo paulista pelo PT.

Entre outras críticas, Alckmin disse que o Brasil tem 12 mil leitos ociosos por falta de recursos para custeio. "Político gosta de fazer prédio, cortar fita, mas precisamos manter esse custeio para ampliar o atendimento", concluiu.

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Ribeirão Preto - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), provável candidato à reeleição, afirmou nesta quarta-feira, 21, que definir o candidato a vice-governador é a última etapa das negociações políticas até a convenção do PSDB , prevista para 28 de junho na Assembleia Legislativa do Estado São Paulo.

"Vice é a última etapa e durante o mês de junho vão discutir as alianças e os candidatos aos cargos majoritários", disse.

Indagado o que achava da possibilidade de o ex-prefeito de São Paulo e presidente nacional do PSDB, Gilberto Kassab, e do deputado federal e presidente do PSB paulista, Márcio França, serem candidatos a vice, Alckmin disse apenas que "são bons nomes".

Já sobre as declarações de seu vice-governador e ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos (PSD), Alckmin desconversou: "São conversas partidárias que cabem ao meu presidente estadual, Duarte Nogueira", afirmou o governador em evento na Santa Casa de Ribeirão Preto (SP).

Afif havia criticado os tucanos por terem "trabalhado contra o PSD" e agora convidarem o partido para seguir na aliança estadual e indicar o nome de vice.

Mais cedo, em outro evento na cidade paulista, Nogueira minimizou a escolha do candidato a vice na chapa do governador.

Questionado se o nome já está definido, o deputado federal citou também os mais cotados, e emendou: "Não existe candidatura a vice, é uma confluência para ganhar as eleições".

Durante os eventos em Ribeirão Preto, Alckmin e Nogueira criticaram a gestão da saúde no país, principalmente o Sistema Único de Saúde (SUS), que até há pouco tempo cabia ao ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha, provável candidato ao governo paulista pelo PT.

Entre outras críticas, Alckmin disse que o Brasil tem 12 mil leitos ociosos por falta de recursos para custeio. "Político gosta de fazer prédio, cortar fita, mas precisamos manter esse custeio para ampliar o atendimento", concluiu.

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