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Defesa diz que Vaccari ficará em silêncio durante acareação

As acareações na CPI foram autorizadas pelo juiz federal Sergio Moro, responsável pelos inquéritos da Operação Lava Jato, da Polícia Federal

Ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto: o petista está preso em um presídio na região metropolitana de Curitiba (Marcelo Camargo/ Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 7 de julho de 2015 às 14h57.

A defesa do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto informou hoje (7) ao Supremo Tribunal Federal ( STF ) que ele ficará em silêncio durante a acareação com o ex-gerente de Serviços da empresa Pedro Baruscona Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, prevista para quinta-feira (9). Vaccari está preso em um presídio na região metropolitana de Curitiba.

Na petição enviada ao STF, o advogado Luiz Flávio D’Urso disse que pretende colaborar com a decisão do ministro Celso de Mello, que está na presidência do tribunal durante o período de recesso, sobre o possível adiamento da acareação entre Vaccari e Barusco.

“No intuito de colaborar com Vossa Excelência para a decisão neste feito, presto tais informações, uma vez que o ato de acareação propriamente dito, na verdade não se realizará, e a dispensa do Sr. Pedro Barusco cancelará a sessão, evitando-se, assim, despesas desnecessárias de transporte das partes até Brasília”, justificou D’Urso.

Ontem (6), Barusco pediu ao ministro o adiamento da oitiva e alegou que não tem condições físicas de comparecer à sessão.

A defesa de Barusco alegou que, ultimamente, ele passou a sentir fortes dores e formigamentos nos membros inferiores, consequência de um câncer ósseo. Apesar de pedir o adiamento, ele assumiu o compromisso de ir à CPI quando estiver em boas condições de saúde.

As acareações na CPI foram autorizadas pelo juiz federal Sergio Moro, responsável pelos inquéritos da Operação Lava Jato, da Polícia Federal.

A acareação entre Barusco e o ex-diretor de Serviços Renato Duque está prevista para amanhã (8). No dia seguinte, serão ouvidos Barusco e Vaccari. O doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa serão confrontados no dia 6 de agosto.

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A defesa do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto informou hoje (7) ao Supremo Tribunal Federal ( STF ) que ele ficará em silêncio durante a acareação com o ex-gerente de Serviços da empresa Pedro Baruscona Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, prevista para quinta-feira (9). Vaccari está preso em um presídio na região metropolitana de Curitiba.

Na petição enviada ao STF, o advogado Luiz Flávio D’Urso disse que pretende colaborar com a decisão do ministro Celso de Mello, que está na presidência do tribunal durante o período de recesso, sobre o possível adiamento da acareação entre Vaccari e Barusco.

“No intuito de colaborar com Vossa Excelência para a decisão neste feito, presto tais informações, uma vez que o ato de acareação propriamente dito, na verdade não se realizará, e a dispensa do Sr. Pedro Barusco cancelará a sessão, evitando-se, assim, despesas desnecessárias de transporte das partes até Brasília”, justificou D’Urso.

Ontem (6), Barusco pediu ao ministro o adiamento da oitiva e alegou que não tem condições físicas de comparecer à sessão.

A defesa de Barusco alegou que, ultimamente, ele passou a sentir fortes dores e formigamentos nos membros inferiores, consequência de um câncer ósseo. Apesar de pedir o adiamento, ele assumiu o compromisso de ir à CPI quando estiver em boas condições de saúde.

As acareações na CPI foram autorizadas pelo juiz federal Sergio Moro, responsável pelos inquéritos da Operação Lava Jato, da Polícia Federal.

A acareação entre Barusco e o ex-diretor de Serviços Renato Duque está prevista para amanhã (8). No dia seguinte, serão ouvidos Barusco e Vaccari. O doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa serão confrontados no dia 6 de agosto.

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