Defesa de Costa pede transferência de ações para o STF
Advogados pediram a supenção dos inquéritos da Operação Lava Jato que atualmente estão na Justiça Federal do Paraná
Da Redação
Publicado em 20 de outubro de 2014 às 20h51.
Brasília - Os advogados do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa pediram nesta segunda-feira, 20, ao Supremo Tribunal Federal ( STF ) que suspenda a tramitação dos inquéritos e processos relacionados à Operação Lava Jato que atualmente estão na Justiça Federal no Paraná.
A intenção da defesa é conseguir a transferência de todo o caso para o STF e, com isso, tentar fazer com que ele deixe a prisão domiciliar e para de usar tornozeleiras eletrônicas.
Para tentar obter uma decisão favorável, eles sustentam que há suspeitas de envolvimento de autoridades que, pela legislação brasileira, têm o direito ao chamado foro privilegiado. No Brasil, parlamentares somente podem ser investigados e processados perante o Supremo.
Além de pedir a transferência para o STF, os advogados de Paulo Roberto Costa solicitaram ao tribunal que determine a libertação do ex-diretor da Petrobras. Atualmente ele está em prisão domiciliar, usando uma tornozeleira eletrônica.
O benefício foi obtido após o ex-diretor da Petrobras ter feito um acordo de delação premiada com as autoridades que investigam as suspeitas de lavagem de dinheiro.
O acordo foi homologado pelo Supremo. Os novos pedidos feitos pela defesa de Paulo Roberto Costa deverão ser examinados nos próximos dias pelo ministro do STF Teori Zavascki.
Brasília - Os advogados do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa pediram nesta segunda-feira, 20, ao Supremo Tribunal Federal ( STF ) que suspenda a tramitação dos inquéritos e processos relacionados à Operação Lava Jato que atualmente estão na Justiça Federal no Paraná.
A intenção da defesa é conseguir a transferência de todo o caso para o STF e, com isso, tentar fazer com que ele deixe a prisão domiciliar e para de usar tornozeleiras eletrônicas.
Para tentar obter uma decisão favorável, eles sustentam que há suspeitas de envolvimento de autoridades que, pela legislação brasileira, têm o direito ao chamado foro privilegiado. No Brasil, parlamentares somente podem ser investigados e processados perante o Supremo.
Além de pedir a transferência para o STF, os advogados de Paulo Roberto Costa solicitaram ao tribunal que determine a libertação do ex-diretor da Petrobras. Atualmente ele está em prisão domiciliar, usando uma tornozeleira eletrônica.
O benefício foi obtido após o ex-diretor da Petrobras ter feito um acordo de delação premiada com as autoridades que investigam as suspeitas de lavagem de dinheiro.
O acordo foi homologado pelo Supremo. Os novos pedidos feitos pela defesa de Paulo Roberto Costa deverão ser examinados nos próximos dias pelo ministro do STF Teori Zavascki.