Cunha diz que advogado pedirá acesso a vídeos das delações
Cunha se reuniu com Antonio Fernando Souza, ex-procurador-geral da República, para discutir o conteúdo da petição que o coloca na lista de investigados
Da Redação
Publicado em 9 de março de 2015 às 21h43.
Brasília - O presidente da Câmara dos Deputados , Eduardo Cunha (PMDB-RJ), se reuniu na tarde desta segunda-feira com o advogado Antonio Fernando Souza, ex-procurador-geral da República, para discutir o conteúdo da petição que o coloca na lista dos investigados na Operação Lava Jato .
"Ele levantou várias incoerências que eu ainda não tinha levantado e vai levantar mais. Ele está estudando o conjunto de todos os pedidos de abertura de inquérito", disse.
Segundo o peemedebista, o ex-procurador também pedirá os vídeos das delações premiadas.
Cunha considerou "absurdo" o pedido do PSOL para afastar todos os arrolados na Operação Lava Jato dos cargos que ocupam na Casa. "Isso é absurdo e não vai prosperar", avisou.
O peemedebista voltou a criticar o procurador-geral Rodrigo Janot por "escolher" a quem investigar. "Vai ser investigado quem ele quis. São dois pesos e duas medidas", criticou Cunha, citando como exemplo o senador Delcidio Amaral (PT-MS), que não integra a lista dos envolvidos.
Brasília - O presidente da Câmara dos Deputados , Eduardo Cunha (PMDB-RJ), se reuniu na tarde desta segunda-feira com o advogado Antonio Fernando Souza, ex-procurador-geral da República, para discutir o conteúdo da petição que o coloca na lista dos investigados na Operação Lava Jato .
"Ele levantou várias incoerências que eu ainda não tinha levantado e vai levantar mais. Ele está estudando o conjunto de todos os pedidos de abertura de inquérito", disse.
Segundo o peemedebista, o ex-procurador também pedirá os vídeos das delações premiadas.
Cunha considerou "absurdo" o pedido do PSOL para afastar todos os arrolados na Operação Lava Jato dos cargos que ocupam na Casa. "Isso é absurdo e não vai prosperar", avisou.
O peemedebista voltou a criticar o procurador-geral Rodrigo Janot por "escolher" a quem investigar. "Vai ser investigado quem ele quis. São dois pesos e duas medidas", criticou Cunha, citando como exemplo o senador Delcidio Amaral (PT-MS), que não integra a lista dos envolvidos.