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Cronogramas de leilões não devem atrasar, diz Moreira Franco

Ele informou que já discutiu com a ANTT uma classificação de rodovias nos moldes do que a Infraero já faz com os aeroportos

Moreira Franco: ele informou que já discutiu com a ANTT uma classificação de rodovias nos moldes do que a Infraero já faz com os aeroportos (Elza Fiúza/ABr)
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Da Redação

Publicado em 13 de setembro de 2016 às 16h14.

Brasília - O secretário executivo do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), Wellington Moreira Franco, afirmou nesta terça-feira, 13, que os cronogramas de leilão não devem atrasar, porque cumprirão um rito: o leilão só ocorre se for publicado um edital fixando sua data, e o edital só sai se houver licença ambiental, audiência pública e sinal verde do Tribunal de Contas da União, disse.

Questionado sobre o impacto da Lava Jato sobre as grandes construtoras e se, em decorrência disso, o governo espera a participação de empresas menores, Franco disse ser essa uma "tendência natural".

E citou o caso da MGO, concessionária formada por construtoras de pequeno e médio portes que administra a BR 050 entre Goiás e Minas Gerais.

"Na vida econômica e social, não há impasse sem superação. As pessoas encontram seus caminhos. Até nos interessa, isso."

Ele informou que já discutiu com a ANTT uma classificação de rodovias nos moldes do que a Infraero já faz com os aeroportos. O secretário ainda se mostrou confiante em relação à aprovação das medidas de interesse do governo em análise no Congresso.

"Quando se tem a disposição e a determinação de desenvolver um programa econômico no ambiente democrático, o local de negociação é o Congresso", disse, acrescentando que há uma tradição, não só no PMDB, mas também nos demais partidos, de convivência.

"As negociações se farão", disse. "E, por se tratarem de temas econômicos, caberá ao Ministério da Fazenda dizer qual é o limite."

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Questionado sobre o impacto da Lava Jato sobre as grandes construtoras e se, em decorrência disso, o governo espera a participação de empresas menores, Franco disse ser essa uma "tendência natural".

E citou o caso da MGO, concessionária formada por construtoras de pequeno e médio portes que administra a BR 050 entre Goiás e Minas Gerais.

"Na vida econômica e social, não há impasse sem superação. As pessoas encontram seus caminhos. Até nos interessa, isso."

Ele informou que já discutiu com a ANTT uma classificação de rodovias nos moldes do que a Infraero já faz com os aeroportos. O secretário ainda se mostrou confiante em relação à aprovação das medidas de interesse do governo em análise no Congresso.

"Quando se tem a disposição e a determinação de desenvolver um programa econômico no ambiente democrático, o local de negociação é o Congresso", disse, acrescentando que há uma tradição, não só no PMDB, mas também nos demais partidos, de convivência.

"As negociações se farão", disse. "E, por se tratarem de temas econômicos, caberá ao Ministério da Fazenda dizer qual é o limite."

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