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Cresce número de cidades em emergência por dengue em SP

Em Sorocaba, a prefeitura autorizou agentes sanitários a entrarem em casas fechadas para combater o mosquito

Dengue: treze pessoas morreram no interior do estado de SP com suspeita de dengue (Joao Paulo Burini/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de fevereiro de 2015 às 15h49.

Sorocaba - A prefeitura de Estrela D'Oeste, na região de São José do Rio Preto (SP), decretou estado de emergência em razão do aumento nos casos de dengue , elevando para onze o número de cidades paulistas que reconhecem oficialmente a epidemia.

Treze pessoas morreram no interior do estado com suspeita de dengue.

Também decretaram emergência na mesma região os municípios de Catanduva, Guararapes, Tanabi, Penápolis e Neves Paulista.

Sete das mortes suspeitas ocorreram nessa região.

Em Sorocaba, a prefeitura autorizou agentes sanitários a entrarem em casas fechadas para combater o mosquito.

A cidade, de 637 mil habitantes, é a maior do estado em emergência pelo elevado número de casos.

O último boletim, na semana passada, registrava 816 casos confirmados e mais de mil suspeitos.

Em Marília, no centro-oeste paulista, a prefeitura montou um posto de atendimento exclusivo para casos de dengue.

Mais de 1,4 mil casos confirmados e duas mortes suspeitas levaram a prefeitura a decretar emergência.

A prefeitura de Paraguaçu Paulista, no oeste do estado, usou o decreto de emergência para convocar médicos, clínicas e laboratórios particulares para auxiliar no atendimento a mais de mil pessoas com dengue.

Também foram contratados 30 agentes de saúde e o prazo para limpeza de terrenos foi reduzido para 24 horas.

Uma varredura inspeciona todos os imóveis da cidade e, em caso de negativa, é lavrado boletim de ocorrência para requisição de força policial.

Limeira, região de Campinas, atingiu nível de epidemia com mais de 900 casos confirmados e também está em emergência.

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Sorocaba - A prefeitura de Estrela D'Oeste, na região de São José do Rio Preto (SP), decretou estado de emergência em razão do aumento nos casos de dengue , elevando para onze o número de cidades paulistas que reconhecem oficialmente a epidemia.

Treze pessoas morreram no interior do estado com suspeita de dengue.

Também decretaram emergência na mesma região os municípios de Catanduva, Guararapes, Tanabi, Penápolis e Neves Paulista.

Sete das mortes suspeitas ocorreram nessa região.

Em Sorocaba, a prefeitura autorizou agentes sanitários a entrarem em casas fechadas para combater o mosquito.

A cidade, de 637 mil habitantes, é a maior do estado em emergência pelo elevado número de casos.

O último boletim, na semana passada, registrava 816 casos confirmados e mais de mil suspeitos.

Em Marília, no centro-oeste paulista, a prefeitura montou um posto de atendimento exclusivo para casos de dengue.

Mais de 1,4 mil casos confirmados e duas mortes suspeitas levaram a prefeitura a decretar emergência.

A prefeitura de Paraguaçu Paulista, no oeste do estado, usou o decreto de emergência para convocar médicos, clínicas e laboratórios particulares para auxiliar no atendimento a mais de mil pessoas com dengue.

Também foram contratados 30 agentes de saúde e o prazo para limpeza de terrenos foi reduzido para 24 horas.

Uma varredura inspeciona todos os imóveis da cidade e, em caso de negativa, é lavrado boletim de ocorrência para requisição de força policial.

Limeira, região de Campinas, atingiu nível de epidemia com mais de 900 casos confirmados e também está em emergência.

Houve duas mortes suspeitas, mas em uma delas, embora o paciente também tivesse dengue, a causa foi confirmada como febre maculosa.

Ubirajara e Pindamonhangaba já transformaram a emergência em calamidade pública.

No topo da lista do Ministério da Saúde por ter quase 7% da população infectada pela dengue, a prefeitura de Trabiju não decretou emergência. O departamento de Saúde considera que a situação "está sob controle".

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