CPMI rejeita convocação de ex-tesoureiro da campanha de Dilma
A presença do deputado petista José de Filippi Júnior era exigida por parlamentares da oposição após ter sido aprovada a convocação de Paulo Preto
Da Redação
Publicado em 5 de julho de 2012 às 12h37.
Brasília - A convocação do deputado José de Filippi Júnior (PT-SP), exigida pelos deputados e senadores de oposição, foi rejeitada, por 17 votos a 10, na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira.
O deputado atuou como tesoureiro da campanha da presidente Dilma Rousseff. A convocação do dele virou uma exigência da oposição quando o relator incluiu no bloco de requerimentos a serem aprovados o nome do engenheiro Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto, ex-presidente da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A), ligado ao PSDB de São Paulo.
Hoje (5), a comissão aprovou por unanimidade a convocação de Paulo Preto. Além dele, também foram aprovados os requerimentos para a convocação dos empresários José Augusto Quintella e Romênio Monteiro Machado.
Eles eram donos da empresa Sigma, adquirida pela empresa Delta, investigada pela Polícia Federal como parte do esquema liderado pelo empresário Goiano Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
Brasília - A convocação do deputado José de Filippi Júnior (PT-SP), exigida pelos deputados e senadores de oposição, foi rejeitada, por 17 votos a 10, na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira.
O deputado atuou como tesoureiro da campanha da presidente Dilma Rousseff. A convocação do dele virou uma exigência da oposição quando o relator incluiu no bloco de requerimentos a serem aprovados o nome do engenheiro Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto, ex-presidente da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A), ligado ao PSDB de São Paulo.
Hoje (5), a comissão aprovou por unanimidade a convocação de Paulo Preto. Além dele, também foram aprovados os requerimentos para a convocação dos empresários José Augusto Quintella e Romênio Monteiro Machado.
Eles eram donos da empresa Sigma, adquirida pela empresa Delta, investigada pela Polícia Federal como parte do esquema liderado pelo empresário Goiano Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira.