CPI do Senado ouve sucessor de Cerveró na Petrobras
Jorge Zelada foi responsável pelo resumo executivo para a compra de 50% remanescente da aquisição da refinaria de Pasadena
Da Redação
Publicado em 29 de maio de 2014 às 11h32.
Brasília - A CPI da Petrobras do Senado abriu nesta quinta-feira, 29, a reunião para ouvir Jorge Zelada, ex-diretor da área internacional da estatal que sucedeu no posto Nestor Cerveró.
Zelada foi responsável pelo resumo executivo para a compra de 50% remanescente da aquisição da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA). Ele chegou ao cargo em 2008, por indicação de lideranças do PMDB.
Cerveró, que depôs na semana passada, isentou a presidente Dilma Rousseff de responsabilidade na mesma operação.
Em nota ao jornal O Estado de S. Paulo, Dilma, que presidiu o conselho de administração da estatal, afirmou que o resumo executivo preparado por Cerveró foi incompleto e se soubesse de todas as cláusulas não teria aprovado a compra da metade inicial da refinaria, em 2006.
Em depoimento à CPI, a presidente da estatal, Maria das Graças Foster, já reconheceu que a operação causou um prejuízo contábil de US$ 530 milhões.
Assim como nas sessões anteriores, a CPI da Petrobras do Senado não contará com a participação da oposição, que vai privilegiar as investigações de suspeitas de irregularidades na estatal na CPI mista, instalada ontem.
Brasília - A CPI da Petrobras do Senado abriu nesta quinta-feira, 29, a reunião para ouvir Jorge Zelada, ex-diretor da área internacional da estatal que sucedeu no posto Nestor Cerveró.
Zelada foi responsável pelo resumo executivo para a compra de 50% remanescente da aquisição da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA). Ele chegou ao cargo em 2008, por indicação de lideranças do PMDB.
Cerveró, que depôs na semana passada, isentou a presidente Dilma Rousseff de responsabilidade na mesma operação.
Em nota ao jornal O Estado de S. Paulo, Dilma, que presidiu o conselho de administração da estatal, afirmou que o resumo executivo preparado por Cerveró foi incompleto e se soubesse de todas as cláusulas não teria aprovado a compra da metade inicial da refinaria, em 2006.
Em depoimento à CPI, a presidente da estatal, Maria das Graças Foster, já reconheceu que a operação causou um prejuízo contábil de US$ 530 milhões.
Assim como nas sessões anteriores, a CPI da Petrobras do Senado não contará com a participação da oposição, que vai privilegiar as investigações de suspeitas de irregularidades na estatal na CPI mista, instalada ontem.