Contratos do metrô são sempre revisados, diz Alckmin
Em evento no Palácio dos Bandeirantes nesta manhã, o governador disse que o Estado é o maior interessado na verdade
Da Redação
Publicado em 21 de agosto de 2013 às 16h03.
São Paulo - Questionado nesta quarta-feira, 21, sobre as investigações de contratos vigentes do Metrô de São Paulo pelo Ministério Público Estadual, o governador Geraldo Alckmin defendeu simplesmente a "transparência absoluta" no inquérito.
O jornal O Estado de S. Paulo revelou, na edição desta quarta, que promotores veem indícios de que o cartel do setor metroferroviário pode ter ocorrido também em contratos atuais.
A multinacional alemã, Siemens, delatou ao Conselho Administrativo de Direito Econômico (Cade), ligado ao Ministério da Justiça, a existência de um esquema de cartel, envolvendo 20 empresas, de 1998 a 2008. Um ex-executivo da Siemens, porém, subsidia o Ministério Público com informações que podem levar à conclusão sobre a continuidade do esquema.
Em evento no Palácio dos Bandeirantes nesta manhã, o governador ainda disse que o estado é o maior interessado na verdade e que as empresas envolvidas no cartel do Metrô serão punidas "exemplarmente", além de terem de ressarcir o poder público.
Alckmin também salientou que os contratos já são revisados de forma permanente pela controladoria do estado. "Revisão e análise de contrato não tem problema (que sejam feitos). Quanto mais transparência tiver, melhor", disse.
São Paulo - Questionado nesta quarta-feira, 21, sobre as investigações de contratos vigentes do Metrô de São Paulo pelo Ministério Público Estadual, o governador Geraldo Alckmin defendeu simplesmente a "transparência absoluta" no inquérito.
O jornal O Estado de S. Paulo revelou, na edição desta quarta, que promotores veem indícios de que o cartel do setor metroferroviário pode ter ocorrido também em contratos atuais.
A multinacional alemã, Siemens, delatou ao Conselho Administrativo de Direito Econômico (Cade), ligado ao Ministério da Justiça, a existência de um esquema de cartel, envolvendo 20 empresas, de 1998 a 2008. Um ex-executivo da Siemens, porém, subsidia o Ministério Público com informações que podem levar à conclusão sobre a continuidade do esquema.
Em evento no Palácio dos Bandeirantes nesta manhã, o governador ainda disse que o estado é o maior interessado na verdade e que as empresas envolvidas no cartel do Metrô serão punidas "exemplarmente", além de terem de ressarcir o poder público.
Alckmin também salientou que os contratos já são revisados de forma permanente pela controladoria do estado. "Revisão e análise de contrato não tem problema (que sejam feitos). Quanto mais transparência tiver, melhor", disse.