Congresso encerra sessão sem votar veto sobre aposentadorias
Uma nova sessão do Congresso Nacional, que reúne deputados e senadores, foi convocada para as 11h30 desta quarta-feira
Da Redação
Publicado em 18 de novembro de 2015 às 07h36.
Reuters) - O presidente de Congresso , senador Renan Calheiros (PMDB-AL), encerrou sessão destinada à análise de vetos da presidente Dilma Rousseff por falta de quórum na madrugada desta quarta-feira, sem que fosse analisada decisão da presidente de vetar reajuste das aposentadorias.
O veto ao reajuste das aposentadorias da Previdência Social com valores acima do salário mínimo pelo mesmo índice aplicado ao mínimo estava sendo votado pela Câmara quando Renan foi obrigado a suspender os trabalhos, informou a Agência Câmara Notícias.
Uma nova sessão do Congresso Nacional, que reúne deputados e senadores, foi convocada para as 11h30 desta quarta-feira para dar continuidade à análise dos vetos.
Antes da suspensão da sessão, os parlamentares mantiveram, entre outros, os vetos presidenciais a dois temas polêmicos que poderiam causar impactos bilionários nas contas públicas: o reajuste de até 78,6 por cento para os servidores do Judiciário e a dedução de Imposto de Renda para compra de livros por professores.
Reuters) - O presidente de Congresso , senador Renan Calheiros (PMDB-AL), encerrou sessão destinada à análise de vetos da presidente Dilma Rousseff por falta de quórum na madrugada desta quarta-feira, sem que fosse analisada decisão da presidente de vetar reajuste das aposentadorias.
O veto ao reajuste das aposentadorias da Previdência Social com valores acima do salário mínimo pelo mesmo índice aplicado ao mínimo estava sendo votado pela Câmara quando Renan foi obrigado a suspender os trabalhos, informou a Agência Câmara Notícias.
Uma nova sessão do Congresso Nacional, que reúne deputados e senadores, foi convocada para as 11h30 desta quarta-feira para dar continuidade à análise dos vetos.
Antes da suspensão da sessão, os parlamentares mantiveram, entre outros, os vetos presidenciais a dois temas polêmicos que poderiam causar impactos bilionários nas contas públicas: o reajuste de até 78,6 por cento para os servidores do Judiciário e a dedução de Imposto de Renda para compra de livros por professores.