Comissão Europeia dá 10 mi de euros para investigar zika
A verba é destinada ao financiamento de projetos que investigam a presumível ligação entre o vírus e os casos notificados de malformações cerebrais graves
Da Redação
Publicado em 15 de março de 2016 às 09h54.
A Comissão Europeia financiou hoje (15) com 10 milhões de euros, do programa Horizonte 2020, a investigação sobre o vírus zika , que afeta regiões da América Latina , principalmente o Brasil, com suspeita de que cause malformações em recém-nascidos.
A verba é destinada ao financiamento de projetos que investigam a presumível ligação entre o vírus e os casos notificados de malformações cerebrais graves, como a microcefalia, em recém-nascidos.
Os investigadores poderão passar, em seguida, à luta contra o vírus zika, incluindo o desenvolvimento de instrumentos de diagnóstico e o ensaio de possíveis tratamentos e vacinas.
“Este financiamento permitirá a realização de investigação sobre a ameaça mundial emergente do vírus zika, que é urgentemente necessário”, disse o comissário europeu para a Investigação, Ciência e Inovação, Carlos Moedas.
Por seu lado, o ministro da Ciência e da Tecnologia brasileiro, Celso Pansera, afirmou que “a parceria com a União Europeia na investigação sobre o vírus zika será muito importante para ajudar os investigadores brasileiros a lutar com as doenças epidémicas que afetam o país”.
O país mais afetado pelo zika, vírus transmitido por um mosquito, é o Brasil, onde, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, a recente série de malformações cerebrais graves em recém-nascidos pode estar relacionada com o vírus.
Os recursos vão complementar outras atividades de investigação atualmente financiadas no âmbito do Programa-Quadro Horizonte 2020, que podem ajudar a lutar contra o zika, especialmente o desenvolvimento de vacinas e o controlo da propagação dos mosquitos.
A Comissão Europeia financiou hoje (15) com 10 milhões de euros, do programa Horizonte 2020, a investigação sobre o vírus zika , que afeta regiões da América Latina , principalmente o Brasil, com suspeita de que cause malformações em recém-nascidos.
A verba é destinada ao financiamento de projetos que investigam a presumível ligação entre o vírus e os casos notificados de malformações cerebrais graves, como a microcefalia, em recém-nascidos.
Os investigadores poderão passar, em seguida, à luta contra o vírus zika, incluindo o desenvolvimento de instrumentos de diagnóstico e o ensaio de possíveis tratamentos e vacinas.
“Este financiamento permitirá a realização de investigação sobre a ameaça mundial emergente do vírus zika, que é urgentemente necessário”, disse o comissário europeu para a Investigação, Ciência e Inovação, Carlos Moedas.
Por seu lado, o ministro da Ciência e da Tecnologia brasileiro, Celso Pansera, afirmou que “a parceria com a União Europeia na investigação sobre o vírus zika será muito importante para ajudar os investigadores brasileiros a lutar com as doenças epidémicas que afetam o país”.
O país mais afetado pelo zika, vírus transmitido por um mosquito, é o Brasil, onde, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, a recente série de malformações cerebrais graves em recém-nascidos pode estar relacionada com o vírus.
Os recursos vão complementar outras atividades de investigação atualmente financiadas no âmbito do Programa-Quadro Horizonte 2020, que podem ajudar a lutar contra o zika, especialmente o desenvolvimento de vacinas e o controlo da propagação dos mosquitos.