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Comerciantes da Feira da Madrugada fazem protesto

Na segunda-feira, a Prefeitura iniciou as obras para reforma do local, que, segundo laudo dos bombeiros, não cumpria exigências mínimas de segurança

Comerciantes retiram mercadorias para reforma na Feira da Madrugada: Com a reforma - de responsabilidade da administração municipal e avaliada em R$ 4 milhões -, os comerciantes foram obrigados a fechar as tendas por 60 dias. (Marcelo Camargo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.

São Paulo - Comerciantes da Feira da Madrugada, em São Paulo , fazem mais um protesto nesta quarta-feira, 5. Um grupo permanece na Rua São Caetano, na altura da Avenida do Estado, desde as 8h30, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). As duas vias já haviam sido ocupadas pelos manifestantes na segunda-feira, 3, e também no dia 29. Eles protestam contra o fechamento temporário do espaço onde é realizada a feira, no Brás, região central da capital paulista.

Na segunda-feira, a Prefeitura iniciou as obras para reforma do local, que, segundo laudo dos bombeiros, não cumpria exigências mínimas de segurança para a realização das atividades comerciais. Com a reforma - de responsabilidade da administração municipal e avaliada em R$ 4 milhões -, os comerciantes foram obrigados a fechar as tendas por 60 dias, prazo dado para o término das obras. De acordo com a CET, a manifestação desta quarta não afeta o trânsito na região porque o grupo ocupa apenas a calçada da Rua São Caetano.

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São Paulo - Comerciantes da Feira da Madrugada, em São Paulo , fazem mais um protesto nesta quarta-feira, 5. Um grupo permanece na Rua São Caetano, na altura da Avenida do Estado, desde as 8h30, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). As duas vias já haviam sido ocupadas pelos manifestantes na segunda-feira, 3, e também no dia 29. Eles protestam contra o fechamento temporário do espaço onde é realizada a feira, no Brás, região central da capital paulista.

Na segunda-feira, a Prefeitura iniciou as obras para reforma do local, que, segundo laudo dos bombeiros, não cumpria exigências mínimas de segurança para a realização das atividades comerciais. Com a reforma - de responsabilidade da administração municipal e avaliada em R$ 4 milhões -, os comerciantes foram obrigados a fechar as tendas por 60 dias, prazo dado para o término das obras. De acordo com a CET, a manifestação desta quarta não afeta o trânsito na região porque o grupo ocupa apenas a calçada da Rua São Caetano.

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