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Começa sessão que votará plano de carreira de professor

Primeiro a discursar, Renato Cinco (PSOL) disse que a Câmara está "sitiada"

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 1 de outubro de 2013 às 17h10.

Rio - Começou às 14 horas desta terça-feira, 01, sob críticas exaltadas da bancada de oposição, a sessão da Câmara de Vereadores do Rio que vai votar o plano de cargos e salários de professores da rede municipal de ensino .

Logo no início, o vereador Leonel Brizola Neto (PDT) reclamou que havia apenas guardas municipais nas duas galerias do plenário, já que o público foi impedido de entrar por ordem do presidente da Casa, Jorge Felippe (PMDB). Após a reclamação, os guardas municipais deixaram o plenário.

Até as 16 horas, havia menos de dez pessoas nas galerias, já que cada um dos 51 vereadores pode disponibilizar apenas uma senha para o público.

Primeiro a discursar, Renato Cinco (PSOL) disse que a Câmara está "sitiada". "A polícia está jogando bomba nos professores lá fora. Vocês acham justo a aprovação de um plano de carreira transformar essa cidade numa praça de guerra? Não vamos levar essa Casa ao suicídio político."

Em seguida, Jorge Felippe justificou sua decisão de cercar a Câmara e impedir a entrada do público. Ele afirmou que os professores que ocuparam o plenário na última quinta-feira, 26, impediram todos os compromissos agendados para o dia seguinte.

"Pedi a ajuda da polícia para desocupar o plenário depois que li nos jornais de sábado representantes dos professores prometendo que iam impedir que esta Casa deliberasse sobre o plano de carreira. É uma atitude odiosa à democracia, com a qual este presidente não poderia compactuar."

Até as 16 horas, haviam discursado contra a votação do projeto os vereadores Cesar Maia (DEM), Teresa Bergher (PSDB), Eliomar Coelho (PSOL), Leonel Brizola Neto (PDT) e Reimont (PT). Apenas Laura Carneiro (PTB) discursou a favor.

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Logo no início, o vereador Leonel Brizola Neto (PDT) reclamou que havia apenas guardas municipais nas duas galerias do plenário, já que o público foi impedido de entrar por ordem do presidente da Casa, Jorge Felippe (PMDB). Após a reclamação, os guardas municipais deixaram o plenário.

Até as 16 horas, havia menos de dez pessoas nas galerias, já que cada um dos 51 vereadores pode disponibilizar apenas uma senha para o público.

Primeiro a discursar, Renato Cinco (PSOL) disse que a Câmara está "sitiada". "A polícia está jogando bomba nos professores lá fora. Vocês acham justo a aprovação de um plano de carreira transformar essa cidade numa praça de guerra? Não vamos levar essa Casa ao suicídio político."

Em seguida, Jorge Felippe justificou sua decisão de cercar a Câmara e impedir a entrada do público. Ele afirmou que os professores que ocuparam o plenário na última quinta-feira, 26, impediram todos os compromissos agendados para o dia seguinte.

"Pedi a ajuda da polícia para desocupar o plenário depois que li nos jornais de sábado representantes dos professores prometendo que iam impedir que esta Casa deliberasse sobre o plano de carreira. É uma atitude odiosa à democracia, com a qual este presidente não poderia compactuar."

Até as 16 horas, haviam discursado contra a votação do projeto os vereadores Cesar Maia (DEM), Teresa Bergher (PSDB), Eliomar Coelho (PSOL), Leonel Brizola Neto (PDT) e Reimont (PT). Apenas Laura Carneiro (PTB) discursou a favor.

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