Clima é ruim para aprovar ajuste fiscal, diz PMDB
Baleia Rossi classificou como "um sinal de diálogo" do governo o jantar desta segunda-feira entre Joaquim Levy e o PMDB
Da Redação
Publicado em 23 de fevereiro de 2015 às 13h34.
Ribeirão Preto - O deputado federal e presidente do PMDB do Estado de São Paulo, Baleia Rossi, classificou como "um sinal de diálogo" do governo o jantar desta segunda-feira, 23, entre o ministro da Fazenda, Joaquim Levy , e as principais lideranças do partido, em Brasília.
No entanto, segundo ele, "o clima é ruim" para a aprovação do plano de ajuste fiscal em tramitação no Congresso, que será tema do encontro.
"É um sinal de diálogo, mas não acho que a reunião vá ajudar muito, porque o clima é ruim. Quem quer aumentar imposto e cortar direito trabalhista?", indagou Rossi.
Apesar de comandar o PMDB paulista e ser um dos parlamentares mais próximos a Michel Temer (PMDB), Rossi não participará do jantar, à noite, no Palácio do Jaburu, residência oficial do vice-presidente da República.
Além de Levy e Temer, devem estar no encontro os ministros do PMDB, os presidentes da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), além dos líderes do partido na Câmara, Leonardo Picciani (MG), e no Senado, Eunício Oliveira (CE).
Ainda segundo Rossi, o jantar deve pautar a primeira reunião da bancada do PMDB na Câmara comandada por Picciani. O encontro dos deputados peemedebistas será realizado nesta terça, 24.
Com o encontro, a presidente Dilma Rousseff tenta evitar mais derrotas no Congresso.
O ministro da Fazenda explicará ao PMDB a necessidade de medidas impopulares, como corte de subsídios, redução de incentivos e mudanças nos benefícios previdenciários e trabalhistas para a economia voltar a crescer.
O PMDB ameaça, por exemplo, derrubar o veto da presidente à correção de 6,5% na tabela do Imposto de Renda, que entrará nesta terça-feira, 24, na pauta de votações.
Ribeirão Preto - O deputado federal e presidente do PMDB do Estado de São Paulo, Baleia Rossi, classificou como "um sinal de diálogo" do governo o jantar desta segunda-feira, 23, entre o ministro da Fazenda, Joaquim Levy , e as principais lideranças do partido, em Brasília.
No entanto, segundo ele, "o clima é ruim" para a aprovação do plano de ajuste fiscal em tramitação no Congresso, que será tema do encontro.
"É um sinal de diálogo, mas não acho que a reunião vá ajudar muito, porque o clima é ruim. Quem quer aumentar imposto e cortar direito trabalhista?", indagou Rossi.
Apesar de comandar o PMDB paulista e ser um dos parlamentares mais próximos a Michel Temer (PMDB), Rossi não participará do jantar, à noite, no Palácio do Jaburu, residência oficial do vice-presidente da República.
Além de Levy e Temer, devem estar no encontro os ministros do PMDB, os presidentes da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), além dos líderes do partido na Câmara, Leonardo Picciani (MG), e no Senado, Eunício Oliveira (CE).
Ainda segundo Rossi, o jantar deve pautar a primeira reunião da bancada do PMDB na Câmara comandada por Picciani. O encontro dos deputados peemedebistas será realizado nesta terça, 24.
Com o encontro, a presidente Dilma Rousseff tenta evitar mais derrotas no Congresso.
O ministro da Fazenda explicará ao PMDB a necessidade de medidas impopulares, como corte de subsídios, redução de incentivos e mudanças nos benefícios previdenciários e trabalhistas para a economia voltar a crescer.
O PMDB ameaça, por exemplo, derrubar o veto da presidente à correção de 6,5% na tabela do Imposto de Renda, que entrará nesta terça-feira, 24, na pauta de votações.