Um ano depois do primeiro caso de covid-19, Brasil tem 1.327 mortes em 24 horas
De acordo com o consórcio de imprensa, a média móvel, que contabiliza o número de óbitos da última semana, é de 1.148
Gilson Garrett Jr
Publicado em 26 de fevereiro de 2021 às 20h13.
Última atualização em 26 de fevereiro de 2021 às 20h16.
O consórcio de veículos de imprensa divulgou um balanço nesta sexta-feira, 26, com os números da pandemia de covid-19 no Brasil, de acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde. O país tem252.988óbitos e10.457.794casos confirmados da doença. Há exatamente um ano, era confirmado o primeiro caso da doença no país.
O balanço, atualizado às 20 horas, mostra que no período de um dia foram registradas 1.327 vítimas e63.908testes reagentes para o coronavírus.
Os dados são compilados pelo consórcio de imprensa que reúne UOL, Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, O Globo, G1 e Extra.
A média móvel, que contabiliza o número de óbitos da última semana, é de 1.148. A média de casos está em53.729.
Vacinados nos estados
Segundo o levantamento feito pelo consórcio de imprensa, o Brasil já tem um total de6.433.345de doses aplicadas contra a covid-19. Este valor é a soma dos 26 estados mais o Distrito Federal e equivale a 3,04% da população brasileira.
- AC: 1ª dose - 19.059 (2,13%); 2ª dose - 3.594 (0,40%)
- AL: 1ª dose - 92.749 (2,77%); 2ª dose - 7.403 (0,22%)
- AM: 1ª dose - 236.502 (5,62%); 2ª dose - 41.843 (0,99%)
- *AP: 1ª dose - 24.921 (2,89%); 2ª dose - 2.929 (0,34%)
- BA: 1ª dose - 430.630 (2,88%); 2ª dose - 96.081 (0,64%)
- CE: 1ª dose - 218.041 (3,06%); 2ª dose - 85.855 (0,93%)
- DF: 1ª dose - 130.747 (4,27%); 2ª dose - 43.226 (1,41%)
- ES: 1ª dose - 118.135 (2,91%); 2ª dose - 21.637 (0,53%)
- GO: 1ª dose - 188.108 (2,64%); 2ª dose - 39.766 (0,56%)
- MA: 1º dose - 143.732 (2,02%); 2ª dose - 49.118 (0,69%)
- MG: 1ª dose - 550.602 (2,59%); 2ª dose - 238.155 (1,12%)
- MS: 1ª dose - 108.547 (3,86%); 2ª dose - 44.226 (1,57%)
- MT: 1ª dose - 83.897 (2,38%); 2ª dose - 30.656 (0,87%)
- PA: 1ª dose - 193.309 (1,60%); 2ª dose - 47.087 (0,54%)
- PB: 1ª dose - 107.906 (2,67%); 2ª dose - 32.881 (0,81%)
- PE: 1ª dose - 321.000 (3,34%); 2ª dose - 120.152 (1,25%)
- PI: 1ª dose - 70.064 (2,14%) ; 2ª dose - 16.630 (0,51%)
- PR: 1ª dose - 297.611 (2,58%); 2ª dose - 98.438 (0,85%)
- RJ: 1ª dose - 457.108 (2,63%); 2ª dose - 112.886 (0,65%)
- RN: 1ª dose - 89.211 (2,52%); 2ª dose - 33.997 (0,96%)
- RO: 1ª dose - 47.351 (2,64%); 2ª dose - 6.965 (0,39%)
- RR: 1ª dose - 26.517 (4,20%); 2ª dose - 7.727 (1,22%)
- RS: 1ª dose - 448.428 (3,93%); 2ª dose - 98.208 (0,86%)
- SC: 1ª dose - 162.829 (2,25%); 2ª dose - 55.768 (0,77%)
- SE: 1ª dose - 45.733 (1,97%); 2ª dose - 24.623 (1,06%)
- SP: 1ª dose - 1.767.780 (3,82%); 2ª dose - 506.167 (1,09%)
- TO: 1ª dose - 44.028 (2,77%); 2ª dose - 8.408 (0,53%)
SP muda a quarentena
O governo de São Paulo reclassificou as fases da quarentena em todo o estado nesta sexta-feira, 26. O cenário ficou pior em quatro regiões, que passam da fase 3 amarela e regridem para a fase 2 laranja. Neste grupo está a Grande São Paulo, Sorocaba, Registro e Campinas. As medidas começam a valer a partir de segunda-feira, 1° de março.
Com a mudança, o horário de abertura do comércio fica reduzido, passando de até 22 horas para até 20 horas. A capacidade permanece a mesma, com 40%, escolas também ficam abertas. Os bares precisam fechar.
De acordo com o governo, a medida precisou ser adotada para frear o avanço da doença, principalmente pelo alto número de internações, que atingiu o maior valor na quarta-feira, 24, com6.657 pacientes internados em terapia intensiva. A taxa de ocupação de leitos de UTI está em 70% tanto no estado quanto na capital paulista.