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Cantareira tem 2ª maior alta desde o início da crise hídrica

Nível do Sistema Cantareira subiu pelo 46º dia consecutivo e registrou acréscimo de 1,6 ponto porcentual, a segunda maior elevação desde janeiro de 2014

Sistema Cantareira: nível do sistema subiu pelo 46º dia consecutivo neste domingo e registrou acréscimo de 1,6 ponto porcentual (Vagner Campos/A2 Fotografia/Fotos Públicas)
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Da Redação

Publicado em 17 de janeiro de 2016 às 13h39.

São Paulo - O nível do Sistema Cantareira subiu pelo 46º dia consecutivo neste domingo, ao registrar acréscimo de 1,6 ponto porcentual, a segunda maior elevação desde o início da crise hídrica , em janeiro de 2014.

O recorde, de alta de 1,9 p.p., ocorreu no sábado (16). Dessa forma, o principal manancial de abastecimento da capital paulista e da Grande São Paulo, que atende a 5,2 milhões de pessoas, passou a operar com 38,7% de sua capacidade, ante 36,1% no dia anterior, de acordo com o índice tradicionalmente divulgado pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Este índice considera o volume morto como se fosse volume útil do manancial.

A situação do sistema, no entanto, ainda é considerada crítica. Segundo o índice que calcula o volume morto como negativo, o manancial está com apenas 9,4% da sua capacidade, ante 7,8% do sábado. A última vez em que o Cantareira ficou estável foi em 2 de dezembro, com 19,6%. Já a última queda foi em 22 de outubro, quando os reservatórios recuaram de 15,7% para 15,6%.

Neste domingo (17), outros quatro sistemas tiveram alta, e o Rio Grande registrou queda. O Guarapiranga, atualmente responsável por abastecer o maior número de pessoas na região metropolitana (5,8 milhões), teve novo aumento e opera com 85,3% da capacidade, contra 84,7% do dia anterior, alta de 0,6 p.p..

O sistema Rio Claro subiu 0,5 p.p., para 79,2%, e o Alto Cotia registrou avanço da mesma magnitude, para 99,1%. O Alto Tietê teve a alta mais tímida neste domingo, de 0,2 p.p., para 28,6% da capacidade. Único a registrar queda no volume armazenado, o sistema Rio Grande opera agora com 95,0% da capacidade, ante 95,6% da véspera.

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A situação do sistema, no entanto, ainda é considerada crítica. Segundo o índice que calcula o volume morto como negativo, o manancial está com apenas 9,4% da sua capacidade, ante 7,8% do sábado. A última vez em que o Cantareira ficou estável foi em 2 de dezembro, com 19,6%. Já a última queda foi em 22 de outubro, quando os reservatórios recuaram de 15,7% para 15,6%.

Neste domingo (17), outros quatro sistemas tiveram alta, e o Rio Grande registrou queda. O Guarapiranga, atualmente responsável por abastecer o maior número de pessoas na região metropolitana (5,8 milhões), teve novo aumento e opera com 85,3% da capacidade, contra 84,7% do dia anterior, alta de 0,6 p.p..

O sistema Rio Claro subiu 0,5 p.p., para 79,2%, e o Alto Cotia registrou avanço da mesma magnitude, para 99,1%. O Alto Tietê teve a alta mais tímida neste domingo, de 0,2 p.p., para 28,6% da capacidade. Único a registrar queda no volume armazenado, o sistema Rio Grande opera agora com 95,0% da capacidade, ante 95,6% da véspera.

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