Caminhoneiros perto de Brasília aguardam negociação
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Força Nacional de Segurança Pública acompanham a movimentação
Da Redação
Publicado em 2 de março de 2015 às 21h53.
Após programar para hoje (24) uma manifestação na Esplanada dos Ministérios, região central de Brasília, ao menos 20 caminhoneiros estão concentrados em um posto de combustível, na cidade de Luziânia (GO), a aproximadamente 50 quilômetros de Brasília .
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Força Nacional de Segurança Pública acompanham a movimentação.
“Nós queremos trazer uma mensagem do pequeno transportador. O nosso grupo veio com a determinação de vir até aqui e, se precisar, vamos até o Congresso Nacional”, disse um dos coordenadores do grupo, Germano Sousa.
De acordo com ele, os caminhoneiros aguardam decisão de uma comissão, reunida na capital.
“Não viemos para dar volta de caminhão em Brasília, nem para atrapalhar a vida do cidadão. Se a comissão que está reunida chegar a um consenso com o governo, não vamos [entrar na cidade]”, acrescentou.
Souza ressaltou que o grupo não está ligado a nenhuma organização sindical ou grande empresa.
egundo ele, os caminhoneiros reunidos perto de Brasília pedem a redução do preço do diesel ou a equiparação do valor do frete com o cobrado pelo combustível.
Os deputados federais Darcísio Perondi (PMDB-RS), Valdir Colatto (PMDB-SC), e Wherles Rocha (PSDB-AC) foram até o local onde estão estacionados os caminhões no entorno do Distrito Federal.
Os parlamentares disseram que está acertado que os caminhoneiros vão usar as imediações do Estádio Nacional Mané Garrincha para estacionar seus veículos, caso resolvam levar o manifesto até a Esplanada dos Ministérios.
A PRF informou que monitora a situação, e a polícia deve montar um comboio para acompanhar os caminhoneiros se eles resolverem vir para Brasília.
Há a previsão, segundo a PRF, de os caminhoneiros saírem em direção à capital durante a madrugada.
O Ministério da Justiça, que responde pela Força Nacional, informou que também monitora a concentração e dá apoio à PRF.
Nesta tarde, a presidenta Dilma Rousseff sancionou, sem vetos, a Lei dos Caminhoneiros.
Segundo o governo, essa era uma das reivindicações da categoria.
A medida faz parte do acordo para que os caminhoneiros desbloqueiem as estradas.
Conforme a Secretaria-Geral da Presidência, ao cumprir o compromisso com a sanção da lei, o governo federal entende que há uma tendência de normalidade nas rodovias do país.
De acordo com o último boletim divulgado pela PRF, às 20h, há 18 interdições totais ou parciais em rodovias federais no país.
A maior parte dos bloqueios ocorre no Rio Grande do Sul, onde há 12 interdições. Em Santa Catarina, há quatro; e, em Mato Grosso, duas interdições.
De acordo com a polícia, há ainda 15 manifestações em BRs, sem interferência no fluxo de veículos.
A maior parte das manifestações ocorre no Paraná (oito); no Rio Grande do Sul, seis; e, em Mato Grosso, há uma manifestação.
Após programar para hoje (24) uma manifestação na Esplanada dos Ministérios, região central de Brasília, ao menos 20 caminhoneiros estão concentrados em um posto de combustível, na cidade de Luziânia (GO), a aproximadamente 50 quilômetros de Brasília .
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Força Nacional de Segurança Pública acompanham a movimentação.
“Nós queremos trazer uma mensagem do pequeno transportador. O nosso grupo veio com a determinação de vir até aqui e, se precisar, vamos até o Congresso Nacional”, disse um dos coordenadores do grupo, Germano Sousa.
De acordo com ele, os caminhoneiros aguardam decisão de uma comissão, reunida na capital.
“Não viemos para dar volta de caminhão em Brasília, nem para atrapalhar a vida do cidadão. Se a comissão que está reunida chegar a um consenso com o governo, não vamos [entrar na cidade]”, acrescentou.
Souza ressaltou que o grupo não está ligado a nenhuma organização sindical ou grande empresa.
egundo ele, os caminhoneiros reunidos perto de Brasília pedem a redução do preço do diesel ou a equiparação do valor do frete com o cobrado pelo combustível.
Os deputados federais Darcísio Perondi (PMDB-RS), Valdir Colatto (PMDB-SC), e Wherles Rocha (PSDB-AC) foram até o local onde estão estacionados os caminhões no entorno do Distrito Federal.
Os parlamentares disseram que está acertado que os caminhoneiros vão usar as imediações do Estádio Nacional Mané Garrincha para estacionar seus veículos, caso resolvam levar o manifesto até a Esplanada dos Ministérios.
A PRF informou que monitora a situação, e a polícia deve montar um comboio para acompanhar os caminhoneiros se eles resolverem vir para Brasília.
Há a previsão, segundo a PRF, de os caminhoneiros saírem em direção à capital durante a madrugada.
O Ministério da Justiça, que responde pela Força Nacional, informou que também monitora a concentração e dá apoio à PRF.
Nesta tarde, a presidenta Dilma Rousseff sancionou, sem vetos, a Lei dos Caminhoneiros.
Segundo o governo, essa era uma das reivindicações da categoria.
A medida faz parte do acordo para que os caminhoneiros desbloqueiem as estradas.
Conforme a Secretaria-Geral da Presidência, ao cumprir o compromisso com a sanção da lei, o governo federal entende que há uma tendência de normalidade nas rodovias do país.
De acordo com o último boletim divulgado pela PRF, às 20h, há 18 interdições totais ou parciais em rodovias federais no país.
A maior parte dos bloqueios ocorre no Rio Grande do Sul, onde há 12 interdições. Em Santa Catarina, há quatro; e, em Mato Grosso, duas interdições.
De acordo com a polícia, há ainda 15 manifestações em BRs, sem interferência no fluxo de veículos.
A maior parte das manifestações ocorre no Paraná (oito); no Rio Grande do Sul, seis; e, em Mato Grosso, há uma manifestação.