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Câmara vota MPs até amanhã e destranca pauta, diz Ideli

A ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, afirmou que a Câmara dos Deputados deve apreciar, entre hoje e amanhã, quatro medidas provisórias

Ideli Salvatti: a ministra, que participou de reunião na liderança do governo na Câmara, afirmou que os líderes se comprometeram a votar as MPs (REUTERS/Ueslei Marcelino)
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Da Redação

Publicado em 21 de maio de 2013 às 13h45.

Brasília - A ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, afirmou há pouco que a Câmara dos Deputados deve apreciar, entre hoje e amanhã, quatro medidas provisórias (MPs) que trancam neste momento a pauta de votação na Casa: MP 597, MP 600, MP 601 e MP 605. Essas medidas provisórias perdem a validade no dia 4 de junho.

A ministra, que participou de reunião na liderança do governo na Câmara, afirmou que os líderes se comprometeram a votar essas MPs para respeitar o prazo estipulado pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

Na semana passada, Calheiros afirmou que o Senado não votará MP que venha da Câmara com menos de sete dias de validade.

A MP 597 isenta a participação nos lucros do trabalhador do Imposto de Renda. A MP 600 trata do Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste (FDCO).

Já a MP 601 amplia os setores que terão benefícios da desoneração da folha de pagamentos e a MP 605 permite ao governo utilizar recursos da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) para subsidiar a redução das tarifas de energia elétrica.

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A ministra, que participou de reunião na liderança do governo na Câmara, afirmou que os líderes se comprometeram a votar essas MPs para respeitar o prazo estipulado pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

Na semana passada, Calheiros afirmou que o Senado não votará MP que venha da Câmara com menos de sete dias de validade.

A MP 597 isenta a participação nos lucros do trabalhador do Imposto de Renda. A MP 600 trata do Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste (FDCO).

Já a MP 601 amplia os setores que terão benefícios da desoneração da folha de pagamentos e a MP 605 permite ao governo utilizar recursos da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) para subsidiar a redução das tarifas de energia elétrica.

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