Câmara recebe ofício do STF sobre prisão de João Paulo
O ofício será encaminhado, agora, ao presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves
Da Redação
Publicado em 4 de fevereiro de 2014 às 16h03.
Brasília - Um oficial de Justiça do Supremo Tribunal Federal ( STF ) acaba de entregar um ofício à Secretaria-Geral da Mesa da Câmara dos Deputados informando sobre a expedição do mandado de prisão do deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP).
O ofício será encaminhado, agora, ao presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que deverá convocar uma reunião, possivelmente na próxima semana, para discutir a abertura de um processo de cassação contra o petista.
No documento, o presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa , notifica que negou o prosseguimento dos embargos infringentes ao deputado e informa que o processo já é considerado transitado em julgado.
Barbosa determinou em relação a Cunha, no início de janeiro, o cumprimento das penas pelos crimes de corrupção e peculato, que somam seis anos e quatro meses, e para as quais não cabe mais recurso.
Na ocasião, entretanto, o ministro não expediu o mandado de prisão, decisão que foi tomada somente nesta terça-feira, 4.
Brasília - Um oficial de Justiça do Supremo Tribunal Federal ( STF ) acaba de entregar um ofício à Secretaria-Geral da Mesa da Câmara dos Deputados informando sobre a expedição do mandado de prisão do deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP).
O ofício será encaminhado, agora, ao presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que deverá convocar uma reunião, possivelmente na próxima semana, para discutir a abertura de um processo de cassação contra o petista.
No documento, o presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa , notifica que negou o prosseguimento dos embargos infringentes ao deputado e informa que o processo já é considerado transitado em julgado.
Barbosa determinou em relação a Cunha, no início de janeiro, o cumprimento das penas pelos crimes de corrupção e peculato, que somam seis anos e quatro meses, e para as quais não cabe mais recurso.
Na ocasião, entretanto, o ministro não expediu o mandado de prisão, decisão que foi tomada somente nesta terça-feira, 4.