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Caiado vai recorrer contra manutenção dos direitos políticos

"Eu, com a prerrogativa de senador da República, recorrerei ao Supremo Tribunal Federal", disse Caiado a repórteres

Ronaldo Caiado: "A Constituição não dá essa margem de interpretação ao Senado Federal" (REUTERS/Ueslei Marcelino)
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Da Redação

Publicado em 31 de agosto de 2016 às 15h37.

Brasília - O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO), um dos principais defensores do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, afirmou nesta quarta-feira que vai recorrer ao Supremo Tribunal Federal ( STF ) contra a decisão do Senado de manter os direitos políticos da petista, logo depois que a Casa decidiu condená-la por crime de responsabilidade e cassou seu mandato.

"Eu, com a prerrogativa de senador da República, recorrerei ao Supremo Tribunal Federal", disse Caiado a repórteres.

"A Constituição não dá essa margem de interpretação ao Senado Federal. O Senado Federal não pode fatiar aquilo que a Constituição determina. A inabilitação não é pena acessória, é pena conjunta."

Na votação sobre a perda dos direitos políticos de Dilma por oito anos, 42 senadores votaram pela imposição desta pena à petista, enquanto 36 decidiram de forma contrária. Eram necessários 54 votos para a inabilitação de Dilma.

Brasília - O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO), um dos principais defensores do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, afirmou nesta quarta-feira que vai recorrer ao Supremo Tribunal Federal ( STF ) contra a decisão do Senado de manter os direitos políticos da petista, logo depois que a Casa decidiu condená-la por crime de responsabilidade e cassou seu mandato.

"Eu, com a prerrogativa de senador da República, recorrerei ao Supremo Tribunal Federal", disse Caiado a repórteres.

"A Constituição não dá essa margem de interpretação ao Senado Federal. O Senado Federal não pode fatiar aquilo que a Constituição determina. A inabilitação não é pena acessória, é pena conjunta."

Na votação sobre a perda dos direitos políticos de Dilma por oito anos, 42 senadores votaram pela imposição desta pena à petista, enquanto 36 decidiram de forma contrária. Eram necessários 54 votos para a inabilitação de Dilma.

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